O alemão Sebastian Vettel subiu aliviado ao lugar mais alto do pódio do GP da Hungria de Fórmula 1. O piloto da Ferrari venceu a corrida em Budapeste, no domingo (30), com dificuldades no seu carro e velocidade abaixo do companheiro de equipe, o finlandês Kimi Raikkonen. Com o triunfo, ele aumentou a vantagem na liderança do campeonato. "Estou na lua. Foi uma corrida muito difícil. Minhas mãos estão inchadas", disse Vettel, após faturar a quarta vitória na temporada. O alemão sofreu durante toda a corrida com uma falha no volante, que limitava suas ações na pista. "A equipe me pediu para evitar as zebras para não causar mais danos à direção."
Com estas dificuldades, Vettel manteve ritmo abaixo de Raikkonen ao longo das 70 voltas da prova húngara. Porém, a Ferrari se esforçou para manter o alemão na liderança da prova, com o objetivo de sustentar a primeira colocação no campeonato. O time interferiu diretamente na disputa ao promover a primeira parada nos boxes com Raikkonen, que foi mais lento no pit stop de forma a manter Vettel na frente. Nas voltas finais, o finlandês praticamente só protegeu o alemão das investidas dos carros da Mercedes. "Kimi tinha um grande ritmo hoje e poderia ter sido mais rápido do que eu durante a maior parte da corrida", reconheceu Vettel, que abriu 14 pontos de frente sobre Hamilton na briga pelo título da temporada. MERCEDES O inglês Lewis Hamilton cumpriu a promessa e devolveu, quase na reta final, a posição ao companheiro de Mercedes, Valtteri Bottas. Assim, o finlandês terminou o GP da Hungria de Fórmula 1 na terceira colocação. Relegado ao quarto posto, o inglês destacou a promessa cumprida ao fim da prova, mas não escondeu a preocupação com os três pontos perdidos.
Se tivesse terminado em terceiro, Hamilton estaria a 11 pontos do líder Sebastian Vettel no campeonato. Mas, como quarto, viu a diferença aumentar para 14. "Espero que eu não perca o campeonato por causa destes pontos", declarou Hamilton. O inglês largou em quarto neste domingo e chegou a figurar em sexto no início da prova. Mas ocupou o quarto posto durante a maior parte do tempo. Na metade final da corrida, por ter melhor rendimento que Bottas, ganhou a chance de passar o rival, por ordem da equipe. Mas tinha uma condição: se não alcançasse os carros da Ferrari de Vettel e de Kimi Raikkonen, teria que devolver a posição a Bottas.
via Folha de Londrina em: http://www.folhadelondrina.com.br/esporte/formula-1-troco-duplo-983744.html
Com estas dificuldades, Vettel manteve ritmo abaixo de Raikkonen ao longo das 70 voltas da prova húngara. Porém, a Ferrari se esforçou para manter o alemão na liderança da prova, com o objetivo de sustentar a primeira colocação no campeonato. O time interferiu diretamente na disputa ao promover a primeira parada nos boxes com Raikkonen, que foi mais lento no pit stop de forma a manter Vettel na frente. Nas voltas finais, o finlandês praticamente só protegeu o alemão das investidas dos carros da Mercedes. "Kimi tinha um grande ritmo hoje e poderia ter sido mais rápido do que eu durante a maior parte da corrida", reconheceu Vettel, que abriu 14 pontos de frente sobre Hamilton na briga pelo título da temporada. MERCEDES O inglês Lewis Hamilton cumpriu a promessa e devolveu, quase na reta final, a posição ao companheiro de Mercedes, Valtteri Bottas. Assim, o finlandês terminou o GP da Hungria de Fórmula 1 na terceira colocação. Relegado ao quarto posto, o inglês destacou a promessa cumprida ao fim da prova, mas não escondeu a preocupação com os três pontos perdidos.
Se tivesse terminado em terceiro, Hamilton estaria a 11 pontos do líder Sebastian Vettel no campeonato. Mas, como quarto, viu a diferença aumentar para 14. "Espero que eu não perca o campeonato por causa destes pontos", declarou Hamilton. O inglês largou em quarto neste domingo e chegou a figurar em sexto no início da prova. Mas ocupou o quarto posto durante a maior parte do tempo. Na metade final da corrida, por ter melhor rendimento que Bottas, ganhou a chance de passar o rival, por ordem da equipe. Mas tinha uma condição: se não alcançasse os carros da Ferrari de Vettel e de Kimi Raikkonen, teria que devolver a posição a Bottas.
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