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Qual será o futuro do BNDES?



O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, anunciou o ex-ministro da Educação e da Casa Civil, Aloizio Mercadante, como o próximo presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Para Cristina Helena de Mello, professora de economia da ESPM, o banco é um órgão estratégico para o desenho da política econômica brasileira.

Segundo a especialista, a experiência de governos anteriores mostram que o papel do BNDES pode ir além do que é desempenhado atualmente. “A atuação do banco nos governos Lula e Dilma foram fortemente criticados por apoiar empresas nacionais como JBS, OGX, OI, entre outras, e por sua discricionariedade. Uma alternativa de atuação, menos intervencionista e mais direcionadora, como foi as ações do banco na década de 90, no sentido de financiar a infra-estrutura e a exportação que compuseram  o IBRX. O indicador de desempenho médio das cotações dos ativos de maior negociabilidade e representatividade do mercado de ações brasileiro. Essas ações permitiram  novas emissões a capitalização via mercado acionário. Portanto, a questão que se coloca parece estar mais associada à forma de atuação e não relacionada à essência desenvolvimentista”, afirma. 

A especialista está disponível para comentar o assunto. 

Sobre a ESPM

A ESPM é uma escola de negócios inovadora, referência brasileira no ensino superior nas áreas de Comunicação, Marketing, Consumo, Administração e Economia Criativa. Seus 12 600 alunos dos cursos de graduação e de pós-graduação e mais de 1 100 funcionários estão distribuídos em cinco campi - dois em São Paulo, um no Rio de Janeiro, um em Porto Alegre e um em Florianópolis. O lifelong learning, aprendizagem ao longo da vida profissional, o ensino de excelência e o foco no mercado são as bases da ESPM.

Fonte: Cristina Helena Pinto de Mello, professora de economia da ESPM

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