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Agronegócio brasileiro se torna cada vez mais atrativo e chama atenção de investidores sauditas


Especialista comenta os motivos do interesse, quais os segmentos que mais interessam e quanto os sauditas pensam em investir

O Brasil é referência no agronegócio. O país é um dos maiores produtores de alimentos do planeta, reconhecido por possuir vasta produção em setores como agricultura e pecuária. Diante de todas as operações de produção e distribuição de suprimentos agrícolas, armazenamento, processamento e distribuição dos produtos, o agronegócio é considerado o maior setor da economia brasileira, colocando o país em posição de destaque para os investidores nacionais e internacionais.

Entre os principais alimentos produzidos pelo Brasil, a cana-de-açúcar, o café, a laranja, a carne bovina e aves são destaques em exportação. A carne suína, o milho e a soja também garantem excelente rendimento nas exportações.

Segundo dados divulgados pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), o PIB do setor cresceu 8,36% em 2021 e conseguiu participação de 27,4% do PIB Brasileiro.

Na quarta-feira (07), a CNA revelou dados do PIB do agronegócio em 2022. Segundo eles, o setor deve fechar o ano com queda de 4,1%. Entre os fatores responsáveis pelo número, houve aumento nos preços de agrotóxicos e fertilizantes, causados pelo cenário de guerra na Ucrânia. Além disso, outro fator relacionado à queda está voltado ao clima desfavorável ao longo do ano, que aumentou o custo da produção.

Apesar dos dados e da estimativa de alta de 2,5% do PIB agro em 2023, o país ainda se mantém em destaque e atrai olhares de investidores de outros países, inclusive da Arábia Saudita.

Jennifer Chen, especialista em conexões entre grandes empresas e investidores e CEO da JC Capital, companhia que atua no mercado nacional e internacional através da captação de recursos, recentemente, participou de um evento online chamado "Targeted Agricultural Sectors in Saudi Arabia & some of the South America Countries and Available Support Programs" (Setores Agrícolas Direcionados na Arábia Saudita e alguns dos países da América do Sul e programas de apoio disponíveis). Nele, foram abordados temas como o fundo de desenvolvimento agrícola e as opções de financiamento disponíveis para estrangeiros, investidores e empresas sauditas que procuram fazer investimentos agrícolas no país e no exterior. Discutiu-se também sobre agências governamentais sauditas e o suporte que elas oferecem, além de contar com a presença de vários palestrantes que falam sobre apoiar os investidores sauditas no espaço agrícola.

Jennifer comentou sobre os investimentos sauditas e sobre os motivos que levam à procura desses investimentos. Segundo ela, não apenas os Sauditas, mas o mundo todo presta atenção na produção agro brasileira. “A preocupação sobre segurança alimentar é global. O agro brasileiro é reconhecido por ser mais produtivo, resistente e sustentável. Temos a maior biodiversidade de flora e fauna do planeta”, diz a especialista.

Ela ainda afirma que no caso dos investidores sauditas, a preocupação gira em torno da segurança alimentar que atinge cerca de milhões de pessoas espalhadas pelo mundo, principalmente nas nações mais pobres. Dentre muitos fatores, sendo o principal deles a crise econômica, a maioria dos países apresenta a necessidade de investir em alimentos que são produzidos do outro lado do mundo. Esse é o caso da Arábia Saudita, que precisa importar para garantir o fornecimento de alimentos para sua população registrada em aproximadamente 34 milhões de pessoas.

Dessa forma, ao investir no Brasil, os sauditas conseguem ter a segurança de fornecimento desses produtos. Entre os segmentos mais visados por eles, Jennifer aponta o milho, a soja, o trigo, a cevada, o açúcar, o arroz e a carne vermelha.

Sobre as perspectivas de valores, a especialista acredita que os investimentos girem em torno de US$30 a US$75 milhões. Ela avalia o investimento com bons olhos, ainda mais com os juros altos. “Como no Brasil o recurso para esse segmento está escasso, fazemos como se fosse uma troca, eles entram com recursos e nós com expertise e produtos”.

A especialista ressalta que esses investimentos geram um impacto positivo que movimenta todo o setor no país. “Isso acarreta em um aumento de produção e oferece mais opções de recursos para expansão de projetos em todas as áreas do agronegócio”, completa Jennifer.

Pensando no futuro do agronegócio brasileiro, há muito o que esperar pela frente. A especialista acredita que a tendência é que possa chamar cada vez mais atenção dos investidores internacionais.

 Especialista comenta os motivos do interesse, quais os segmentos que mais interessam e quanto os sauditas pensam em investir

O Brasil é referência no agronegócio. O país é um dos maiores produtores de alimentos do planeta, reconhecido por possuir vasta produção em setores como agricultura e pecuária. Diante de todas as operações de produção e distribuição de suprimentos agrícolas, armazenamento, processamento e distribuição dos produtos, o agronegócio é considerado o maior setor da economia brasileira, colocando o país em posição de destaque para os investidores nacionais e internacionais.

Entre os principais alimentos produzidos pelo Brasil, a cana-de-açúcar, o café, a laranja, a carne bovina e aves são destaques em exportação. A carne suína, o milho e a soja também garantem excelente rendimento nas exportações.

Segundo dados divulgados pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), o PIB do setor cresceu 8,36% em 2021 e conseguiu participação de 27,4% do PIB Brasileiro.

Na quarta-feira (07), a CNA revelou dados do PIB do agronegócio em 2022. Segundo eles, o setor deve fechar o ano com queda de 4,1%. Entre os fatores responsáveis pelo número, houve aumento nos preços de agrotóxicos e fertilizantes, causados pelo cenário de guerra na Ucrânia. Além disso, outro fator relacionado à queda está voltado ao clima desfavorável ao longo do ano, que aumentou o custo da produção.

Apesar dos dados e da estimativa de alta de 2,5% do PIB agro em 2023, o país ainda se mantém em destaque e atrai olhares de investidores de outros países, inclusive da Arábia Saudita.

Jennifer Chen, especialista em conexões entre grandes empresas e investidores e CEO da JC Capital, companhia que atua no mercado nacional e internacional através da captação de recursos, recentemente, participou de um evento online chamado "Targeted Agricultural Sectors in Saudi Arabia & some of the South America Countries and Available Support Programs" (Setores Agrícolas Direcionados na Arábia Saudita e alguns dos países da América do Sul e programas de apoio disponíveis). Nele, foram abordados temas como o fundo de desenvolvimento agrícola e as opções de financiamento disponíveis para estrangeiros, investidores e empresas sauditas que procuram fazer investimentos agrícolas no país e no exterior. Discutiu-se também sobre agências governamentais sauditas e o suporte que elas oferecem, além de contar com a presença de vários palestrantes que falam sobre apoiar os investidores sauditas no espaço agrícola.

Jennifer comentou sobre os investimentos sauditas e sobre os motivos que levam à procura desses investimentos. Segundo ela, não apenas os Sauditas, mas o mundo todo presta atenção na produção agro brasileira. “A preocupação sobre segurança alimentar é global. O agro brasileiro é reconhecido por ser mais produtivo, resistente e sustentável. Temos a maior biodiversidade de flora e fauna do planeta”, diz a especialista.

Ela ainda afirma que no caso dos investidores sauditas, a preocupação gira em torno da segurança alimentar que atinge cerca de milhões de pessoas espalhadas pelo mundo, principalmente nas nações mais pobres. Dentre muitos fatores, sendo o principal deles a crise econômica, a maioria dos países apresenta a necessidade de investir em alimentos que são produzidos do outro lado do mundo. Esse é o caso da Arábia Saudita, que precisa importar para garantir o fornecimento de alimentos para sua população registrada em aproximadamente 34 milhões de pessoas.

Dessa forma, ao investir no Brasil, os sauditas conseguem ter a segurança de fornecimento desses produtos. Entre os segmentos mais visados por eles, Jennifer aponta o milho, a soja, o trigo, a cevada, o açúcar, o arroz e a carne vermelha.

Sobre as perspectivas de valores, a especialista acredita que os investimentos girem em torno de US$30 a US$75 milhões. Ela avalia o investimento com bons olhos, ainda mais com os juros altos. “Como no Brasil o recurso para esse segmento está escasso, fazemos como se fosse uma troca, eles entram com recursos e nós com expertise e produtos”.

A especialista ressalta que esses investimentos geram um impacto positivo que movimenta todo o setor no país. “Isso acarreta em um aumento de produção e oferece mais opções de recursos para expansão de projetos em todas as áreas do agronegócio”, completa Jennifer.

Pensando no futuro do agronegócio brasileiro, há muito o que esperar pela frente. A especialista acredita que a tendência é que possa chamar cada vez mais atenção dos investidores internacionais.

Sobre Jennifer Chen

Jennifer Chen é CEO e fundadora da JC Capital, companhia que atua no mercado nacional e internacional através da captação de recursos no exterior.

Sócia da Wanaka Capital, empresa de soluções financeiras sob medida, credenciada ao Safra.

Considerada uma das maiores referências do mercado de conexões entre grandes empresas e investidores. É uma das poucas mulheres atuantes no setor de intermediação de negócios.

É formada em Business Administration na Lynn University, na Flórida (USA).

Sobre a JC Capital

A JC Capital é uma companhia que atua no mercado nacional e internacional através da captação de recursos no exterior para setores como agronegócio, hotelaria, infraestrutura, indústria, tecnologia, construção.

A empresa representa Fundos de Investimentos Privados e Bancos Internacionais no Brasil, o que permite a captação de recursos no exterior a custos muito favoráveis, com condições vantajosas para o desenvolvimento de projetos.

A JC Capital oferece uma equipe de estruturação de negócios que seleciona o fundo mais adequado ao perfil dos clientes, possibilitando operações com taxas de juros anuais, prazos de pagamentos e carências favoráveis, tudo de forma transparente, ética, segura e sustentável.

Sobre Jennifer Chen

Jennifer Chen é CEO e fundadora da JC Capital, companhia que atua no mercado nacional e internacional através da captação de recursos no exterior.

Sócia da Wanaka Capital, empresa de soluções financeiras sob medida, credenciada ao Safra.

Considerada uma das maiores referências do mercado de conexões entre grandes empresas e investidores. É uma das poucas mulheres atuantes no setor de intermediação de negócios.

É formada em Business Administration na Lynn University, na Flórida (USA).

Sobre a JC Capital

A JC Capital é uma companhia que atua no mercado nacional e internacional através da captação de recursos no exterior para setores como agronegócio, hotelaria, infraestrutura, indústria, tecnologia, construção.

A empresa representa Fundos de Investimentos Privados e Bancos Internacionais no Brasil, o que permite a captação de recursos no exterior a custos muito favoráveis, com condições vantajosas para o desenvolvimento de projetos.

A JC Capital oferece uma equipe de estruturação de negócios que seleciona o fundo mais adequado ao perfil dos clientes, possibilitando operações com taxas de juros anuais, prazos de pagamentos e carências favoráveis, tudo de forma transparente, ética, segura e sustentável.

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