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Extinção do Bolsa Família e começo do Auxílio Brasil, o que muda? Entenda



Após 18 anos em vigor, o programa Bolsa Família desenvolvido durante o Governo do ex-presidente Lula chegou ao seu fim. O benefício de transferência de renda contemplou milhares de brasileiros neste período, além de já ter sido uma referência global.  De todo modo, no dia 29 de outubro, em uma sexta-feira, o programa fez seu último pagamento e foi extinto, para dar lugar ao  Auxílio Brasil. O “novo Bolsa Família”, começa neste mês de novembro, todavia, ainda não será concedido no valor pretendido pela atual gestão do país. Conforme o divulgado pelo governo, o Auxílio Brasil será pago no valor de R$ 400, e ampliará o número de beneficiários do antigo Bolsa Família, de modo a incluir 2,4 milhões de pessoas, totalizando 17 milhões de contemplados. 

No entanto, o valor confirmado para novembro, é menor do que o pretendido, sendo de R$ 222, o que é equivalente a um reajuste de 20%. Até então esta quantia deve ser paga neste mês e em dezembro para integrantes do Bolsa Família, deixando a cota de R$ 400 apenas para 2022.  Contudo, segundo o Ministro da Cidadania João Roma, o pagamento retroativo compensatório referente a novembro pode ser concedido ainda em 2021, no mês de dezembro. 
 
Ampliação do programa, quando será?

Diante do fim da distribuição do Auxílio Emergencial, o qual contemplava cerca de 35 milhões de brasileiros, muitos ficaram desamparados. Assim sendo, o governo pretende aumentar o alcance do Auxílio Brasil, de modo a incluir 2,4 milhões no montante de 14,6 milhões de beneficiários do Bolsa Família.  A aplicação da referida ampliação, bem como concessão novo valor pretendido (R$ 400), até então, apenas será possível após aprovação da Pec dos Precatórios. Isto porque, esta é a principal estratégia do governo para conseguir custear o Auxílio Brasil. 

Lembrando, que durante a pandemia, contemplados pelo Bolsa Família também receberam o Auxílio Emergencial. Contudo, ainda não se sabe ao certo, quando serão incluídos aqueles que não integravam o antigo programa. Ainda sim, é de suma importância estar com o cadastro atualizado junto ao Cadúnico. Ademais, quem ainda não possui inscrição, deve realizá-la através do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social), presente nos municípios.

Fonte: Jornal Contábil

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