O Domingo a noite em Limoeiro foi de teatro no Galpão das Artes com o espetáculo "O Peru do cão coxo" que tem direção de Charlon Cabral e texto de Ariano Suassuna. A encenação que tem estreia marcada no Museu do Cais do Sertão para o dia 21 de outubro, trouxe em primeira mão aos Limoeirenses o espetáculo mais aguardado de 2017. Em cena exímios atores contando a história de Evinha, seu marido Everardo e outros personagens que ganham vida e saem das páginas dos livros de Suassuna. O espetáculo para convidados fez todos rirem com os atores em cena. O espetáculo que tem xilogravuras de Emmanuel Sacramento combinou muito bem com o cenário convidativo do Galpão nesta pré-estreia aos Limoeirenses.
Com vestes engraçadas e uma história pra de hilária, envolvendo um piru, palhaços e outros personagens, assim descrevemos esse novo trabalho que tem a marca Galpão das Artes. Ao final do espetáculo os atores realizaram uma mesa redonda com a imprensa, onde Charlon Cabral falou aos presentes um pouco mais sobre a encenação. Fábio André saudou a todos agradecendo a presença de cada um e falou um pouco mais da peça e de sua ida ao Museu do Cais no Recife. Esta peça começou bem antes mesmo do ensaio, pois a alguns meses foram arrecadados retalhos para construção do cenário. Foi neste mistério que a peça se formou, afinal quem doou ficou curioso em saber como foi usado o retalho doado. Todos puderam opinar sobre a peça e dar sugestões achando o que poderia mudar ou acrescentar para que a peça cresça ainda mais. A musicalidade foi outro tema elogiado na roda de conversa, onde o Rei do Baião foi Homenageado em canção. Confira algumas fotos do espetáculo.
Com vestes engraçadas e uma história pra de hilária, envolvendo um piru, palhaços e outros personagens, assim descrevemos esse novo trabalho que tem a marca Galpão das Artes. Ao final do espetáculo os atores realizaram uma mesa redonda com a imprensa, onde Charlon Cabral falou aos presentes um pouco mais sobre a encenação. Fábio André saudou a todos agradecendo a presença de cada um e falou um pouco mais da peça e de sua ida ao Museu do Cais no Recife. Esta peça começou bem antes mesmo do ensaio, pois a alguns meses foram arrecadados retalhos para construção do cenário. Foi neste mistério que a peça se formou, afinal quem doou ficou curioso em saber como foi usado o retalho doado. Todos puderam opinar sobre a peça e dar sugestões achando o que poderia mudar ou acrescentar para que a peça cresça ainda mais. A musicalidade foi outro tema elogiado na roda de conversa, onde o Rei do Baião foi Homenageado em canção. Confira algumas fotos do espetáculo.
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