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O milagroso poder da andiroba‏



É possível encontrar na natureza algumas plantas com poderes surpreendentes, capazes de atender diversas necessidades do corpo e do nosso cotidiano. Uma delas é a andiroba, comumente utilizada como repelente natural, no tratamento de infecções de pele e até como combustível. Vai além: estudos indicam que a andiroba pode combater e prevenir alguns tipos de câncer. No cabelo, também tem uma atuação bastante forte e eficaz, deixando-os saudáveis, sem frizz e controlando o volume.

A andiroba é bastante utilizada na fabricação de sabonetes, cremes e shampoos. Os sabonetes repelem insetos e tratam diversas condições da pele. Nos cabelos, controla o efeito frizz e o volume exce ssivo. “Nós combinamos o poder de hidratação da andiroba com o controle de volume da quina rosa, que juntas proporcionam aos cabelos brilho, proteção e volume. Além de combater o efeito frizz, formam um filme capaz de proteger o cabelo da ação de agressores externos e parasitas. É realmente um produto poderoso”, diz Gilberto Miranda, da Miranda Distribuidora, representante da Vitiss Cosméticos, que possui uma linha completa com shampoo, condicionador, creme de pentear e máscara à base de andiroba.


O óleo da fruta é uma rica fonte de ácidos graxos essenciais, incluindo os ácidos oleico, palmítico, esteárico e linoleico. Ela contém 65% de ácidos graxos insaturados e podem conter até 9% de ácido linoleico. Vários estudos realizados ao longo dos anos indicam que o ácido linoleico reduz os níveis de colesterol ruim, da pressão sanguínea e, também, proporciona benefícios anticancerígenos. A casca e as folhas são utilizadas em forma de chá para aliviar febres e vermes intestinais, ajuda na digestão e também pode ser aplicado topicamente em úlceras, picadas de insetos, parasitas de pele e couro cabeludo, entre outros problemas da epiderme.


Curiosidade – Também é um bom combustível natural, pouco poluente, e usado em lampiões na floresta tropical, sendo fonte de energia da iluminação pública de Belém durante o século 18.

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