Espetáculo limoeirense "As Roupas do Rei" garantiram a festa da criançada da zona rural de Limoeiro

Foto divulgação

Foi com muita alegria que a trupe do Galpão das Artes levou para o interior de Limoeiro o espetáculo infantil "As roupas do Rei'. As apresentações ocorreram por várias localidades de nosso município e cada nova apresentação um novo sentimento aflorava nos atores limoeirense. Em conversa com Fábio Andre e Charlom Cabral os mesmos contaram a reportagem do Coisas da vida da imensa satisfação em ter um projeto deste porte aprovado pelo FUNCULTURA em nome de Charlom Cabral e além do mais poder leva-lo para comunidades carentes do interior de Limoeiro que são desprovidos de teatro e cultura.

O espetáculo que teve sua estreia na Praça da Bandeira no anfiteatro levou para zona urbana o que seria mostrado para zona rual. A maioria das apresentações aconteceu às 16h00m e foi levada aos comunidades de; Lagoa Cumprida, Parnaso, Bom Sucesso de Cima, Salobro, Espíndola e por ultimo encerrando na comunidade dos Coqueiros. A receptividade foi um dos fatores que mais chamou a atenção da carava, pois por onde passavam eram sempre bem recebidos e elogiados. A encenação ainda acontecerá cinco comunidades fechando assim o ciclo de sucessos. Lagoa Vermelha, Convales, Ribeiro do Mel e Pitombeira faram o termino do projeto que já sucesso em Limoeiro e serve de modelo para todo Brasil.

O espetáculo tem a direção de Luiz Navarro e texto de Cláudia Vasconcellos contendo em seu elenco os atores: Jadenilson Gomes, Kettuly Muniz, Charlon Cabral, Tarcísio Queiroz, Lucas Rafael, João Carlos e João Pedro. Para quem ainda não conhece a história ela se resume em :

Uma mulher estendendo roupas num varal - roupas estranhas, coloridas, exóticas, de um outro tempo. A curiosidade instiga o menino a começar uma conversar, e logo descobre que tudo aquilo pertence ao Rei, um rei nada convencional que gosta de comer pastel e andar de skate. Todos os episódios da vida do Rei são encenados por bonecos num palquinho que se descortina no meio do varal e fazem despertar no menino um questão inquietante: "será que eu também sou Rei?".