A notícia vem à tona dias depois da renovação de um contrato
milionário entre a empresa de Mountain View e a Mozilla, no qual a
desenvolvedora do Firefox deve receber US$ 300 milhoes anuais de
investimentos da Google.
Para Kasting, a explicação para a renovação da parceria é simples: “o
objetivo principal do Chrome é fazer a web avançar o quanto puder e da
forma mais rápida possível”, complementando ainda que não importa para o
Chrome ter “toneladas de usuários”, mas sim uma web melhor, algo em que
o Firefox pode ajudar, pois esse também é o compromisso da Mozilla.
Em sua postagem no Google+,
Kasting ainda cutuca uma grande concorrente, ao afirmar que “o Chrome
não precisa ser um Microsoft Office, um fazedor de dinheiro. Apenas
fazer uma web mais capaz é o suficiente”. Além disso, ele afirma que
ambos os navegadores (Chrome e Firefox) são diferentes e, portanto,
servem a diferentes necessidades dos internautas.
Apesar da visão bastante altruísta do Google em fortalecer a Mozilla,
o fato é que a desenvolvedora do Chrome correu para não perder a boa
quantidade de acessos que recebe sendo o mecanismo de pesquisa oficial
do Firefox. Isso acaba de vez com os rumores de que o Firefox poderia
trocar o Google pelo Bing, buscador da Microsoft, em futuras versões.
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