Hoje é domingo, dia de descanso, dia de comida especial e também dia de trilha do LBC. Primeiramente, bom dia a todos, estamos aqui hoje reunidos para trazer para vocês mais uma edição do Diário de Bordo do LBC. Como é de praste 4h: 30m em frente ao Hiper Juá todos reunidos e com destino certo. Decidimos ir a Poço do Pau, esperamos os bikers darem o ar de sua graça, mas só foram 4 bikers e meio ( calma, já já explico). Ligamos e passamos o rádio para a trupe para saber onde cada um estava e tivemos a seguinte resposta: Estavam a caminho; Jair Ferreira, Wilker Matos e João Oliveira, Gordo estava com dente doendo e não foi.
Já estavam lá no hiper Márcio Mercury e Léo Livramento só esperando os caras para podermos ir a nosso destino. Seguimos nós cinco pela José Fernandes Salsa (rua do Hospital) e depois pegamos Congal, mas a bike de Léo deu bronca e ele teve que desistir da trilha, por esse motivo seguimos só nós quatro ( Jair, João, Márcio e Wilker). Por isso falei no inicio que eram 4 e meio. Seguimos por Ribeiro do Mel com pedaladas leves afinal hoje era só alegria e descontração. Os assuntos foram muitos e o grupo LBC foi o destaque nas conversas, pois tivemos uma semana turbulenta por conta das intrigas externas. Pedalando, chegamos a fazenda Espinho Preto e lá vimos pescadores com saco cheio de peixes ainda vivo, vimos também a força da água na passagem molhada de lá.
Não demoramos muito para poder ganhar tempo, pois não sabíamos a real situação da estrada para Poço do Pau. A cada nova pedalada víamos os estragos causado pelas fortes chuvas. Com poucos metros de pedalada já nos deparamos com uma cratera e um pequeno caminho que permitia a passagem dos ciclistas. O estrago foi bem grande, mas nada que não desse para contornar. Para nossa sorte havia feito sol boa parte da semana e o terreno estava mais seco do que molhado e não atrapalhou a pedalada. Seguimos nossa trilha e já chegando a Poço do Pau pedimos informações para saber a real situação do caminho a ser percorrido.
Seguindo conselhos dos moradores pegamos pela Passagem molhada que tava coberta de água, mas não apresentava dificuldade para nós. Vocês devem esta imaginando; Poço do Pau eles vão parar para comer em Dona Tonha, quem falou sim acaba de ganhar um não, pois errou feio. Passamos por lá sim, ma não paramos pra comer e seguimos direto pelo caminho que já estávamos habituado. Descida por perto da ponte velha que a água levou da outra cheia passada e lá em baixo a surpresa legal. Rio cheio e sem passagem, mas como vamos atravessar? Outra surpresa; a barco, barco? Isso mesmo, havia lá um barco com duas corda. Uma corda na ponta e outra na “calda” do barco. João Oliveira se aventurou primeiro e levou sua bike no barco e chegando lá puxamos a o barco de volta pela corda.
Agora foi a vez de Márcio e Jair; mesmo esquema com João puxando a corda do outro lado. O Márcio estava meio que duro e estático, seria medo? Depois por último foi a vez de Wilker se deliciar com a passagem de barco. Outra cratera mais desta vez com a dificuldade um pouco maior que a outra, mas trilha que é trilha tem que ter aventura e isso foi o que não faltou hoje. Quando estávamos pedalando do nado avistamos um caminho meio diferente e tratamos de descobrir onde ele daria. Perguntamos, afinal quem tem boca vai a roma, aos moradores e eles nos informaram que o caminho daria na cidade de Passira. Não tivemos demora, afnal de contas nenhum dos membros tinha hora pra voltar. Pedalamos por estrada nova e com o máximo de cuidado para não haver erro ou quebra de bike. Estradinha com cercas de aveloz e poças de lama davam o ar de interior, o cheiro de lama e terra fresca completava a cena. Depois de Pedalar muito chegamos a ver asfalto e com ele uma churrascaria. Imagina só a casadinha; fome + churrascaria = lugar para “forrar o estomago”.
Paramos lá, lavamos as mãos, sentamos, o garçom veio e nos atendeu, pedimos macaxeira, cuscuz, galinha, carne, calabresa, suco de graviola para João, café com leito para Wilker, Márcio e Jair fizeram o mesmo. Comemos bem e depois de pagarmos um total de R$: 22,00 seguimos viagem rumo a terrinha do Coronel Chico Heráclio. A coisa boa da voltar é que já estávamos de “bucho” cheio e iriamos pegar asfalto e nesse tipo de terreno somos bons. A partir daí começou uma verdadeira corrida o GP de Bike Velocidade. Jair desponta na frente logo atrás seguido por João, Márcio e Wilker e a todo instante essas posições eram alteradas. Em alguns momentos Márcio se “desembestava” na frente e depois era ultrapassado e assim foi o caminho todo.
As bikes trabalhavam muito bem a troca de marcha já que haviam momentos de subidas e de descida. Era carro correndo direto para todos os lados e agente lá firme e forte. Em uma descida 10 os velocímetros começaram a contar velocidade por hora e foi pau mesmo. Começou 10km/h, 25km/h, 50km/p, Márcio estava tão veloz que o velocímetro dele nem consegui marcar e parou de contar, será que o bicho tava rápido! Pedalamos bem forte pelo asfalto e acho que por esse motivo encurtamos em quase 40 minuto nossa chegada a Limoeiro. Optamos em ir pela Congal para podermos visitar nosso amigo bikeiro Pollinne que não foi a trilha hoje por cinta da Prova dos Correios. Lá contamos as nossas aventuras e depois seguimos nosso rumo.
Paradinha básica para troca de arquivos via celular e depois hora da despedida. Jair, Wilker seguiram pela ponte velha e Márcio e João foram pela rua do Hospital. Uma curiosidade do trajeto foi ver aos montes bandeira do Santa Crus ( time do estado de Pernambuco que fez hoje afnal do campeonato pernambucano com o Sport Clube do Recife) O desfecho muitos já sabem; Sport havia perdido a primeira partida por 2 tempos a 0 e precisaria ganhar a segunda por 3 a 0, mas não deu, o jogo acabou 1 a 0 Sport e ele não sagrou-se campeão. Parabéns aos tricolores pelo belo pernambucano e um enorme abraço a todos vocês que sempre estão lendo nosso Diário de Bordo. Boa semana a todos vocês e até domingo que vem se assim Deus nos permitir.
Já estavam lá no hiper Márcio Mercury e Léo Livramento só esperando os caras para podermos ir a nosso destino. Seguimos nós cinco pela José Fernandes Salsa (rua do Hospital) e depois pegamos Congal, mas a bike de Léo deu bronca e ele teve que desistir da trilha, por esse motivo seguimos só nós quatro ( Jair, João, Márcio e Wilker). Por isso falei no inicio que eram 4 e meio. Seguimos por Ribeiro do Mel com pedaladas leves afinal hoje era só alegria e descontração. Os assuntos foram muitos e o grupo LBC foi o destaque nas conversas, pois tivemos uma semana turbulenta por conta das intrigas externas. Pedalando, chegamos a fazenda Espinho Preto e lá vimos pescadores com saco cheio de peixes ainda vivo, vimos também a força da água na passagem molhada de lá.
Não demoramos muito para poder ganhar tempo, pois não sabíamos a real situação da estrada para Poço do Pau. A cada nova pedalada víamos os estragos causado pelas fortes chuvas. Com poucos metros de pedalada já nos deparamos com uma cratera e um pequeno caminho que permitia a passagem dos ciclistas. O estrago foi bem grande, mas nada que não desse para contornar. Para nossa sorte havia feito sol boa parte da semana e o terreno estava mais seco do que molhado e não atrapalhou a pedalada. Seguimos nossa trilha e já chegando a Poço do Pau pedimos informações para saber a real situação do caminho a ser percorrido.
Seguindo conselhos dos moradores pegamos pela Passagem molhada que tava coberta de água, mas não apresentava dificuldade para nós. Vocês devem esta imaginando; Poço do Pau eles vão parar para comer em Dona Tonha, quem falou sim acaba de ganhar um não, pois errou feio. Passamos por lá sim, ma não paramos pra comer e seguimos direto pelo caminho que já estávamos habituado. Descida por perto da ponte velha que a água levou da outra cheia passada e lá em baixo a surpresa legal. Rio cheio e sem passagem, mas como vamos atravessar? Outra surpresa; a barco, barco? Isso mesmo, havia lá um barco com duas corda. Uma corda na ponta e outra na “calda” do barco. João Oliveira se aventurou primeiro e levou sua bike no barco e chegando lá puxamos a o barco de volta pela corda.
Agora foi a vez de Márcio e Jair; mesmo esquema com João puxando a corda do outro lado. O Márcio estava meio que duro e estático, seria medo? Depois por último foi a vez de Wilker se deliciar com a passagem de barco. Outra cratera mais desta vez com a dificuldade um pouco maior que a outra, mas trilha que é trilha tem que ter aventura e isso foi o que não faltou hoje. Quando estávamos pedalando do nado avistamos um caminho meio diferente e tratamos de descobrir onde ele daria. Perguntamos, afinal quem tem boca vai a roma, aos moradores e eles nos informaram que o caminho daria na cidade de Passira. Não tivemos demora, afnal de contas nenhum dos membros tinha hora pra voltar. Pedalamos por estrada nova e com o máximo de cuidado para não haver erro ou quebra de bike. Estradinha com cercas de aveloz e poças de lama davam o ar de interior, o cheiro de lama e terra fresca completava a cena. Depois de Pedalar muito chegamos a ver asfalto e com ele uma churrascaria. Imagina só a casadinha; fome + churrascaria = lugar para “forrar o estomago”.
Paramos lá, lavamos as mãos, sentamos, o garçom veio e nos atendeu, pedimos macaxeira, cuscuz, galinha, carne, calabresa, suco de graviola para João, café com leito para Wilker, Márcio e Jair fizeram o mesmo. Comemos bem e depois de pagarmos um total de R$: 22,00 seguimos viagem rumo a terrinha do Coronel Chico Heráclio. A coisa boa da voltar é que já estávamos de “bucho” cheio e iriamos pegar asfalto e nesse tipo de terreno somos bons. A partir daí começou uma verdadeira corrida o GP de Bike Velocidade. Jair desponta na frente logo atrás seguido por João, Márcio e Wilker e a todo instante essas posições eram alteradas. Em alguns momentos Márcio se “desembestava” na frente e depois era ultrapassado e assim foi o caminho todo.
As bikes trabalhavam muito bem a troca de marcha já que haviam momentos de subidas e de descida. Era carro correndo direto para todos os lados e agente lá firme e forte. Em uma descida 10 os velocímetros começaram a contar velocidade por hora e foi pau mesmo. Começou 10km/h, 25km/h, 50km/p, Márcio estava tão veloz que o velocímetro dele nem consegui marcar e parou de contar, será que o bicho tava rápido! Pedalamos bem forte pelo asfalto e acho que por esse motivo encurtamos em quase 40 minuto nossa chegada a Limoeiro. Optamos em ir pela Congal para podermos visitar nosso amigo bikeiro Pollinne que não foi a trilha hoje por cinta da Prova dos Correios. Lá contamos as nossas aventuras e depois seguimos nosso rumo.
Paradinha básica para troca de arquivos via celular e depois hora da despedida. Jair, Wilker seguiram pela ponte velha e Márcio e João foram pela rua do Hospital. Uma curiosidade do trajeto foi ver aos montes bandeira do Santa Crus ( time do estado de Pernambuco que fez hoje afnal do campeonato pernambucano com o Sport Clube do Recife) O desfecho muitos já sabem; Sport havia perdido a primeira partida por 2 tempos a 0 e precisaria ganhar a segunda por 3 a 0, mas não deu, o jogo acabou 1 a 0 Sport e ele não sagrou-se campeão. Parabéns aos tricolores pelo belo pernambucano e um enorme abraço a todos vocês que sempre estão lendo nosso Diário de Bordo. Boa semana a todos vocês e até domingo que vem se assim Deus nos permitir.
0 Comentários
Para comentar neste Blog você deve ter consciência de seus atos, pois tudo que aqui é postado fica registrado em nossos registros. Tenha em mente que seu respeito começa quando você respeita o próximo. Lembre-se que ao entrar aqui você estará em um ambiente bem descontraído e por isso contribua para que ele sempre fique assim. Não esqueça que os comentários são moderados e só iram ao ar depois de uma analise e se passarem por ela iremos publicar, caso não ele será deletado. Para os novos comentários via Disqus ou Facebook a moderação não se faz necesária, já que o nome do usuário fica salvo nos comentários.
Obrigado pela visita e volte sempre.