Fala-me dos murmúrios…
das palavras escondidas,
das raízes submetidas,
das expressões contidas,
dos paradigmas da vida.
Fala-me dos símbolos de telúrios!…
Fala-me dos conceitos do viver…
dos sintomas perdidos,
do sentir dos incompreendidos,
da mágoa dos foragidos,
de todos os desguarnecidos.
Fala-me de tudo para eu perceber!...
Fala-me das luzes da ribalta…
das razões bem menores,
porventura das maiores,
das opiniões que aflores,
dos caminhos que percorres.
Fala-me do brilho que de ti ressalta!...
Fala-me da insanidade…
das crianças que vão nascendo,
dos seres que vão sofrendo,
das vidas que se vão vivendo,
dos glaciares que vão derretendo.
Fala-me da simples realidade!...
Fala-me da exploração…
do conduzir na contramão,
da mãe cheia de aflição,
do pai que não tem perdão,
da política com exactidão.
Fala-me da singela comoção!...
Fala-me do sentimento preferido…
do teu pior inimigo,
do prazer de estar comigo,
do olhar para o teu umbigo,
das coisas que te não digo.
Fala-me do valor de um amigo!...
Fala-me da alegria e da dor…
do rejubilar e da tristeza,
da pobreza e da euforia,
da mais valia e da beleza,
da riqueza e da valentia.
Fala-me, também, de amor!...
das palavras escondidas,
das raízes submetidas,
das expressões contidas,
dos paradigmas da vida.
Fala-me dos símbolos de telúrios!…
Fala-me dos conceitos do viver…
dos sintomas perdidos,
do sentir dos incompreendidos,
da mágoa dos foragidos,
de todos os desguarnecidos.
Fala-me de tudo para eu perceber!...
Fala-me das luzes da ribalta…
das razões bem menores,
porventura das maiores,
das opiniões que aflores,
dos caminhos que percorres.
Fala-me do brilho que de ti ressalta!...
Fala-me da insanidade…
das crianças que vão nascendo,
dos seres que vão sofrendo,
das vidas que se vão vivendo,
dos glaciares que vão derretendo.
Fala-me da simples realidade!...
Fala-me da exploração…
do conduzir na contramão,
da mãe cheia de aflição,
do pai que não tem perdão,
da política com exactidão.
Fala-me da singela comoção!...
Fala-me do sentimento preferido…
do teu pior inimigo,
do prazer de estar comigo,
do olhar para o teu umbigo,
das coisas que te não digo.
Fala-me do valor de um amigo!...
Fala-me da alegria e da dor…
do rejubilar e da tristeza,
da pobreza e da euforia,
da mais valia e da beleza,
da riqueza e da valentia.
Fala-me, também, de amor!...
0 Comentários
Para comentar neste Blog você deve ter consciência de seus atos, pois tudo que aqui é postado fica registrado em nossos registros. Tenha em mente que seu respeito começa quando você respeita o próximo. Lembre-se que ao entrar aqui você estará em um ambiente bem descontraído e por isso contribua para que ele sempre fique assim. Não esqueça que os comentários são moderados e só iram ao ar depois de uma analise e se passarem por ela iremos publicar, caso não ele será deletado. Para os novos comentários via Disqus ou Facebook a moderação não se faz necesária, já que o nome do usuário fica salvo nos comentários.
Obrigado pela visita e volte sempre.