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Trilha dos sem rumo do LBC


A nossa trilha de hoje foi o máximo, saímos sem lenço sem documento e sem destino. Como domingo dia 14 não houve trilha agente decidiu seguir caminho nesta terça-feira dia 15 e de quebra feriadão. Fugimos da rotineira segunda-feira e pedalamos rumo ao infinito. Horário 05h: 00m, bikes apostas em frente ao Hiper juá montamos nelas e nossa missão teve inicio. Em reunião interna decidimos ir a Carpina e de lá a Tracunhaém para dar um tour pela cidade. A trilha de nível difícil nos fez ver que podemos ir onde quisermos, pois nosso preparo físico estava a todo vapor. Na escalação técnica de hoje foi escalado a seguinte time: Jefferson, Márcio, Rodrigo, Ivan e Brendo. A pedalada foi bem legal e descontraída, pois colocando o papo em dia o caminho que é longo acaba se tornando curto. Sem a presença dos integrantes da velha guarda do LBC a nova guarda deu conta do recado e levou o nome do LBC mais alto.

A trilha foi coordenada por Rodrigo e Jéferson que nos levaram a conhecer a cidade de Tracunhaém, uma cidade acolhedora e amigável. Paramos em carpina para Jefferson repor suas energias que estavam no vermelho e depois de mais ou menos maia hora seguimos viagem para Tracunhaém, apesar de que não estava programado e foi meio de última hora, mas o lugar valeu apena. Conhecemos a casa dos familiares dos Jefferson e demos aquela espiada por uma parte da cidade. Paramos em uma padaria para comer para comer aquele pão de queijo, pão doce, pão francês com queijo e mortadela, coxinha e um guaraná antártica para variar da velha coca cola. Na saída de nossa pedalada Tracunhaém foi só resenha, a coitada da estatua sofreu, ela estava de peito de fora e nós de resenha pegamos no peitinho dela e Rodrigo de relance ainda deu uma chupadinha nos peitinhos da estatua. Ivan era o “Mister M” da trilha, pois sumia do nada e depois aparecia como num passe de mágica.

Vimos também na entrada de Tracunhaém um pé de santo ( Um monte de estuas de anjos) O tempo corria e sol castigava, mas mesmo assim era gratificante o fato de saber que nós cinco criamos asas e aprendemos que quando os grandes do LBC não querem agente mesmo faz nossa trilha e nossa festa. A volta foi adaptável, na medida do possível íamos pedalando e sempre se lembrando que Limoeiro é logo ali. Ainda em Tracunhaém descemos uma senhora ladeira de tirar o fôlego de qualquer um. Adrenalina a mil. Na viagem vimos muitas paisagens e coisas bacanas de se ver. O cansaço batia nossa porta, pois depois de cinco horas ainda faltava chão. Nada nos desanimava, mesmo com todo o cansaço e pedalada forte superamos todos os problemas e pedalando apreciávamos a rodovia Coronel Chico Heráclio do rego (famosa PE 90). Nela paramos para reabastecimento em três lugares e lá encontramos novamente o Ivan PM que havia sumido de novo.

A primeiro parada foi em Dede na cidade do Carpina para tomar aquele picolé e beber água de coco, paramos também em Lagoa do Carro para tomar água e comer tareco e por último em ramos para beber mais água e descansar um pouco. Todos mais relaxados fomos embora e aproximadamente 12h25m chegamos a nossa Princesa do Capibaribe e de lá cada um zarpou para sua casa com a certeza de mais um dever comprido. Para quem não veio dançou velho, foi massa e valeu muito apena mesmo. O celular do Márcio descarregou e o restante das fotos ficou por conta de Rodrigo Torres. Aqui encerro nosso diário de bordo desejando a todos do LBC, aos nossos estimados leitores e a todos que curtem ciclismo uma boa semana e até domingo se assim Deus quiser.
Opa! Faltaram as especificações técnicas e a contagem do cronômetro se deu na saída do Alto já pegando para o Cedro. NÃO CONTAMOS O TEMPO NEM A DISTÂNCIA DO HIPER JÚA ATÉ O ALTO.

DST: 68.1
V.MAX: 45.4
TEXTO: Márcio Wanderley
FOTOS: Márcio Wanderley e Rodrigo Torres


Fotos Limoeiro Bike Clube Trilha de Carpina e Tracunhaem

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