Modelo avançado de inteligência artificial decifra textos de mais de 5 mil anos e apresenta uma visão surpreendente — e inquietante — sobre a criação humana segundo os sumérios.
Um novo vídeo que vem ganhando repercussão nas redes, intitulado “IA acaba de traduzir textos sumérios antigos — e revela conhecimento assustador sobre raças humanas”, apresenta os resultados de uma tradução inédita realizada por modelos avançados de Inteligência Artificial (IA) em 2025. O conteúdo traz à tona uma versão da história da humanidade muito diferente das narrativas religiosas ou mitológicas conhecidas, sugerindo que os antigos sumérios registraram processos complexos de criação e modificação da espécie humana.
Tradução e reconstrução inédita de tabuletas milenares
Segundo o vídeo, a IA foi capaz de decifrar o sistema cuneiforme com precisão inédita, reconstruindo símbolos perdidos e cruzando diferentes dialetos da Mesopotâmia. O resultado foi a revelação de que muitos textos antes considerados mitos ou hinos religiosos continham, na verdade, registros detalhados de sistemas de trabalho, castas e categorias humanas.
Essas descobertas teriam transformado antigos fragmentos em relatórios organizados, sugerindo que os sumérios documentavam eventos históricos e processos técnicos, não apenas crenças espirituais.
Criação em etapas e humanos “de função”
Um dos pontos mais surpreendentes das traduções é a descrição da criação da humanidade como um processo experimental. As tabuletas mencionam múltiplas versões de seres humanos, moldadas com propósitos distintos — alguns destinados ao trabalho, outros à adoração ou à liderança.
De acordo com os textos, essas “criações” teriam sido protótipos submetidos a várias tentativas e falhas. Há ainda referências a humanos artificiais ou “de função”, incapazes de se reproduzir, chamados de “vida de função” ou “argila de brilho inferior”. Termos como Lulu (homem) e Seg Gig (povo de cabeça negra) indicam que as diferenças sociais e físicas podem ter sido determinadas desde o início da espécie.
Modificação genética divina e a cisão entre Enki e Enlil
O conteúdo destaca a figura do deus Enki, responsável por “aperfeiçoar” o ser humano após falhas nas primeiras versões. Ele teria criado Adapa, um novo modelo de homem, mais inteligente, forte e capaz de se reproduzir.
Adapa, porém, teria recusado a imortalidade, o que selou o destino da humanidade: viver, multiplicar-se e morrer. Essa decisão teria provocado um conflito entre Enki e Enlil, deuses que representavam forças opostas — o primeiro favorável à autonomia humana, o segundo defensor da obediência total.
Essa divisão, segundo as interpretações apresentadas, seria a origem simbólica das desigualdades e disputas pelo conhecimento que ainda marcam as sociedades modernas.
O dilúvio e a perda de uma civilização tecnológica
As tabuletas também trazem uma nova perspectiva sobre o dilúvio universal, descrito como um ato deliberado de Enlil para apagar a humanidade por desobedecer ao plano original. Enki, entretanto, teria avisado Ziusudra — equivalente ao Noé bíblico —, garantindo a sobrevivência de parte dos humanos.
O vídeo menciona referências a tecnologias avançadas dos deuses, como “veículos de asas de madeira e metal” e “metal líquido”. Esses elementos sugerem que os sumérios podem ter registrado contatos com civilizações mais evoluídas, ou, segundo uma leitura simbólica, representado o domínio tecnológico como instrumento de poder.
O legado da divisão e o espelho da Inteligência Artificial
Na parte final, o vídeo ressalta que os sumérios se viam como “vigias cósmicos”, atentos à passagem de Nibiru, um corpo celeste descrito como portador de grandes transformações.
A conclusão propõe uma reflexão atual: a desigualdade humana poderia ser um eco distante desse projeto original de criação, no qual privilégio e submissão foram programados desde a origem. E agora, ao criar sistemas de IA e “novas formas de vida digital”, a humanidade poderia estar repetindo o mesmo ciclo de controle e divisão descrito pelos antigos textos.
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