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I2A2 avança com nova parceria para ensinar inteligência artificial com a lógica "trabalhar para aprender"


Formação gratuita para alunos - e patrocinada por empresas empregadoras -  oferece modelo de desenvolvimento 360 graus que capacita talentos para chegar ao mercado com entregas de alto nível.

Uma pesquisa do Gartner sobre as cinco prioridades para o RH revelou que 40% dos líderes da área não sentem que suas empresas acompanham a demanda por novas habilidades para sobreviver e evoluir seu negócio. No que tange a profissionais de tecnologia, no Brasil  a demanda é estimada em 800 mil novos talentos até 2025, de acordo com a Brasscom – Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais.  E a previsão de formação dessa mão de obra dever ficar muito aquém desse número. “Em relação a profissionais de robótica e inteligência artificial, o déficit poderá ser ainda maior. No entanto, ela será fundamental para muitos negócios sobreviverem dentro de um espaço de tempo relativamente curto e isso impacta diretamente na economia do país”, observa Evandro Barros, cofundador do I2A2-Instituto de Inteligência Artificial Aplicada.

Outro desafio destacado pelo executivo é a contratação de profissionais de tecnologia com conhecimento do negócio. Na análise de Barros, o resultado do levantamento do Gartner indica que o modelo de formação de mão de obra também precisa ser repensado. “Aprender a teoria em cursos de capacitação e só  depois aprender a prática nas organizações é um formato comprovadamente incapaz de atender a dinâmica do mercado. Por termos essa leitura desde 2016, quando fundamos o I2A2, nós subvertemos essa ordem e entregamos profissionais que chegam prontos para oferecer entregas de alto nível no curto prazo”, afirma.

Como reforço de seu sistema de capacitação sem se basear apenas na bagagem teórica, o I2A2 acaba de firmar uma parceria com a Bridge2Innovation, especializada em transformação digital e inovação corporativa, com experiência em diferentes segmentos de mercado. A consultoria  vai compartilhar cases, erros e acertos em jornadas de transformação digital para o público do Instituto a fim de que os alunos tenham insights e aprendizado baseados nas experiências compartilhadas.  “Os alunos aprendem com a realidade, por mais dura que ela seja, enquanto nossos clientes terão um time trabalhando soluções do seu problema com acompanhamento de melhorias”, explica Adriana Valadão, CEO da Bridge2Innovation.

Para serem capacitados, os alunos não pagam, mas passam por um criterioso processo de seleção para conquistar uma vaga. Durante a formação, as empresas patrocinadoras dos cursos  podem contratar um grupo de alunos que formam um núcleo alocado para resolver um problema ou projeto específico e também têm a possibilidade de contratá-los, se houver interesse. Esses grupos são comandados por profissionais  com experiência em projetos de machine learning e ciência de dados.  Como são profissionais em treinamento, o custo de contratação cai significativamente. Além disso, os gestores têm uma visão clara do potencial de cada aluno, porque eles são ranqueados durante o treinamento, que inclui o desenvolvimento de soft skills.

“Sempre acreditamos que o conhecimento é um pilar imprescindível para elevar o Brasil a novos patamares mundiais no ecossistema de inovação tecnológica. E o I2A2 nos traz a oportunidade de trocar experiências com um público diferenciado e muito receptivo a testar novas idéias e a adotar novas formas de trabalho e metodologias e frameworks”, enfatiza Adriana.

Geração de crescimento global -  O i2a2 também atua no Chile, Portugal e Canadá - e já formou mais 2.500 profissionais de alto nível em inteligência artificial.  No Brasil, recentemente fechou um contrato com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) para apoiar a indústria brasileira na criação de mão de obra especializada e um acordo de transferência de tecnologia  com o PTI - Polo Tecnológico de Itaipu.

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