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Em Limoeiro, Henrique Queiroz entrega mais de 30 escrituras públicas para famílias de agricultores de Parnaso




Sonho realizado! Assim descrevem 31 famílias do Sítio Parnaso, zona rural de Limoeiro, contempladas pelo Instituto de Terras e Reforma Agrária do Estado de Pernambuco (Iterpe) com escrituras públicas individualizadas das propriedades. A solenidade de entrega acontecerá no próximo sábado (18), a partir das 14h, na área ao lado da Igreja da Comunidade de Pitombeira. As escrituras foram autorizadas pelo governador Paulo Câmara e pelo presidente do Iterpe, Henrique Queiroz, no sábado anterior, durante anúncio de ações do Plano Retomada em Limoeiro.

“Depois de muitos anos, os agricultores de Parnaso realizam o sonho: vão receber a escritura pública de suas terras”, comemorou Henrique. O presidente adiantou que, durante a solenidade, as equipes dos bancos do Brasil (BB) e do Nordeste (BNB) estarão presentes para atender agricultores de Parnaso e Região, gerando perspectivas de financiamentos dentro da carteira agrícola. Servidores do Cartório do Registro de Imóveis de Limoeiro também participarão da oficialização de propriedade das terras.

As famílias contempladas integram a Associação Comunitária Rural de Parnaso, importante área de desenvolvimento agrícola de Limoeiro. “Essa nossa ação também faz parte da retomada da economia do Estado de Pernambuco que o governador Paulo Câmara está levando aos municípios. Então, também estaremos participando da retomada da economia, levando financiamento mais barato, com mais tranquilidade, e o homem do campo terá uma vida melhor como agricultor e como proprietário”, destacou o presidente do Iterpe.

As escrituras integram o trabalho realizado pela Gerência de Crédito Fundiário do Iterpe, em parceria com a Gerência de Ações Fundiárias, através do Setor de Cartografia, que realizou as medições da Fazenda Parnaso, resultando na individualização dos imóveis. O órgão tem como missão contribuir para a execução da política agrária, de regularização, ordenação e reordenação fundiária rural, e gerir os assentamentos públicos estaduais, promovendo os meios para o desenvolvimento socioeconômico e ambiental das famílias assentadas.

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