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Pesquisador quebra trava contra cópias ilegais de Netflix, Spotify e outros



Para você consumir conteúdos por streaming no PC, no celular, no tablet ou na TV, as empresas utilizam uma tecnologia que impede que tais materiais sejam copiados — ela é chamada de gerenciamento de diretos digitais (DRM na sigla em inglês). Esse recurso serve para garantir que os usuários não farão cópias ilegais de vídeos e músicas e é encarado como essencial a esse tipo de serviço. Para você consumir conteúdos por streaming no PC, no celular, no tablet ou na TV, as empresas utilizam uma tecnologia que impede que tais materiais sejam copiados — ela é chamada de gerenciamento de diretos digitais (DRM na sigla em inglês). Esse recurso serve para garantir que os usuários não farão cópias ilegais de vídeos e músicas e é encarado como essencial a esse tipo de serviço.




“Então, depois de tardes de trabalho, eu quebrei 100% da DRM Widevine L3”, escreveu Buchanan em seu Twitter. “A implementação Whitebox AES-128 deles é vulnerável ao já bastante estudado ataque DFA, que pode ser usado para recuperar a chave original. Aí é só descriptografar as transmissões MPEG-CENC com um ffmpeg simples...”, completou.

Isso significa que, caso a técnica aplicada por Buchanan de fato funcione, o conteúdo protegido pela tecnologia da Google poderá ser copiado de forma ilegal, o que seria um verdadeiro pesadelo para as empresas de streaming. A Google ainda não se manifestou sobre o caso, mas o mais provável é que a empresa lance atualizações a fim de reforçar a segurança do seu produto.

A Widevine foi adquirida pela Google em 2010 e, desde então, a tecnologia tem sido usada de forma generalizada especialmente graças ao alcance dos produtos Google, como Chrome e Android, por meio dos quais as pessoas consomem conteúdo multimídia em praticamente todo o mundo.

Tecmundo

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