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Do gosto popular

Gostaria de compartilhar com vocês algumas reflexões que venho registrando em meus livros ao longo das décadas: Os Simples são os que lutam por tornarem-se puros de coração. E desse modo devem ser, porque estes verão Deus face a face, como revela Jesus nas “Bem-Aventuranças do Sermão da Montanha”, uma das mais importantes páginas da literatura espiritual planetária, assim considerada pelo Gandhi. [As Profecias sem Mistério, 1998.]

Minha confiança nas Profecias de Deus: Tudo o que foi anunciado pelo Pai Celestial será cumprido. Tudo! Disse o Cristo: “Não penseis que vim destruir a Lei ou os Profetas; não os vim destruir, mas fazê-los cumprir. Porque em verdade, em verdade vos digo que, enquanto o céu e a terra não passarem, nem um só ‘i’ e nem um só til da Lei passará, sem que tudo se cumpra" (Evangelho de Jesus, de acordo com os relatos de Mateus, 5:17 e 18). Entretanto, unicamente aqueles que se esforçam por ter “olhos de ver e ouvidos de ouvir" percebem essa perfeita atuação do Planejamento Celeste em plena marcha, que independe das decisões humanas favoráveis a ele ou não. Se semearmos, colheremos, portanto, o que houvermos plantado de bom ou de ruim: “A cada um de acordo com as suas obras”, Profeta Jó, 34:11, Antigo Testamento da Bíblia Sagrada. [Jesus, o Profeta Divino, Editora Elevação, 2011.]

As Boas Obras e o capital: Em fevereiro de 2000, ao me dirigir aos educadores da rede de ensino da LBV, declarei: O Buda (563-483 a.C.) afirmava serem as criaturas, bem como todas as coisas neste orbe, constituídas de uma única essência, diferindo-se apenas umas das outras segundo as formas que adquirem, em virtude das influências exercidas sobre elas. Consequentemente, no caso dos seres humanos, seus atos os caracterizam. Por isso, em sua longa jornada, o fundador do Budismo não se cansava de apontar as boas ações como um dos elevados caminhos para a iluminação: "Não façais pouco caso do mal, dizendo: ‘Ele não recairá sobre mim’. A água, embora caindo gota a gota, acaba por encher o vaso; o mal, embora praticado pouco a pouco, acaba por encher a Alma do transgressor".

E aqui uma máxima a que gosto de recorrer: Mahatma Gandhi (1869-1948), numa frase lapidar, retratou a realidade: "O capital em si não é mau; o uso incorreto dele é que é ruim".
Exato! Por isso, é preciso compreender a amplitude da lição de Paulo Apóstolo, em sua Primeira Epístola a Timóteo, 6:10, ao considerar que "o dinheiro é a raiz de todos os males". Realmente, mas quando dele não fazemos bom emprego. Um marcante exemplo de como aplicar bem as riquezas por Deus em nós depositadas, encontramos na Parábola do Bom Samaritano (Boa Nova de Jesus, consoante Lucas, 10:25 a 37). Exercer a Caridade material e espiritual é o melhor dos fundos de investimento. É o altruísmo iluminado pela generosidade e pela justiça, capaz de promover o progresso geral. Eis um dos temas que desenvolvo em O Capital de Deus.

Internauta do Benin: Recebemos e-mail (em francês) da leitora Dele Gladys, de Cotonou, Benin, que grande alegria nos trouxe ao coração. Nossos modestos escritos, que correm o mundo pela internet, levam conforto à Alma de muita gente. "Bom dia! (…) Quero apenas agradecer por tudo o que nos disse a respeito da Síndrome de Down. Isso nos dá coragem para seguir em frente. Eu tenho uma filha adorável com Síndrome de Down, de 30 meses (2 anos e 6 meses), muito vivaz, apesar de sua deficiência. "Ela operou o coração com 24 meses e nós, seus pais, temos confiança plena no futuro dela. Uma vez mais, muito obrigada pelo interesse que vocês têm neles."
Prezada Dele Gladys, que Deus a abençoe e ampare sempre sua querida filhinha!

José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.brwww.boavontade.com

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