11 de setembro será lançado o filme PAPO AMARELO no Ponto de Memória Galpão das Artes em três sessões,manhã, tarde e noite em sessão especial somente para convidados às 19:30 horas. Já os estudantes , professores assistirão pela manhã e tarde do mesmo dia e também participarão de uma roda de diálogo após cada exibição do filme nas sessões da manhã e tarde. Com este lançamento o Centro de Criação Galpão das Artes reativa em sua nova casa reabriu suas portas em setembro do ano passado.
A Fundação Cultural Cabras de Lampião, que este ano celebra 20 anos, tendo nascido como Grupo de Xaxado Cabras de Lampião e ampliado suas ações e eventos culturais se tornando O BANDO DA CULTURA DO NORDESTE, embarcou esse ano numa nova empreitada, o áudio visual, com o filme em curta metragem PAPO AMARELO – O PRIMEIRO TIRO, com roteiro e direção de Anildoma Willans de Souza e toda a mão de obra local, dos técnicos aos artistas que compõem o elenco dessa obra que vem recheada de história. O filme narra um final de tarde, os três irmãos, Virgolino, Antonio e Livino Ferreira, estão em suas montarias conduzindo quatro ou cinco reses. Ao passarem próximo a duas gigantescas pedras, nas imediações da Fazenda Pedreira, uma emboscada está pronta, montada por Zé Saturnino e seus homens. Um único disparo é dado, que atinge Antonio Ferreira no abdome.
Assim que executam o disparo, os pistoleiros correm pela caatinga adentro. Os emboscados apenas se protegem, por alguns instantes. Ao verificarem que não estão mais atirando vão socorrer o ferido. Dias depois as duas partes envolvidas estão no Fórum, atendendo ao chamado do Juiz de Direito, que, sem muitas delongas, emite a sentença proibindo a família Ferreira de vir a Vila Bela, obrigando a vender o sítio. Se não aceitarem, deverão procurar um advogado. Virgolino sai do Fórum dizendo que iria providenciar um advogado, quando, na verdade, entra numa loja, compra três rifles PAPO AMARELO e várias caixas de munição e avisa aos presentes – Já tenho meus advogados e testemunhas pra enfrentar Saturnino e sua lei.
A partir desse momento o sertão passa a ter cheiro de pólvora. E o nome de LAMPIÃO começa a parecer. Papo Amarelo foi preparado com esmero, por se tratar de um fato real acontecido há quase 100 anos. A fotografia e câmera ficou a cargo de Camilo Melo que tem uma vasta experiência na área e que cuidou também da montagem e edição.O filme está bonito, coerente com a história real e mostra Vila Bela (Serra Talhada) de maneira imponente e sutil, uma cidade que dispõe de belezas naturais, culturais e artísticas significativas e que merecem ser vistas pelos quatro cantos do mundo”, diz Anildomá, contente com o resultado da obra.
A Fundação Cultural Cabras de Lampião, que este ano celebra 20 anos, tendo nascido como Grupo de Xaxado Cabras de Lampião e ampliado suas ações e eventos culturais se tornando O BANDO DA CULTURA DO NORDESTE, embarcou esse ano numa nova empreitada, o áudio visual, com o filme em curta metragem PAPO AMARELO – O PRIMEIRO TIRO, com roteiro e direção de Anildoma Willans de Souza e toda a mão de obra local, dos técnicos aos artistas que compõem o elenco dessa obra que vem recheada de história. O filme narra um final de tarde, os três irmãos, Virgolino, Antonio e Livino Ferreira, estão em suas montarias conduzindo quatro ou cinco reses. Ao passarem próximo a duas gigantescas pedras, nas imediações da Fazenda Pedreira, uma emboscada está pronta, montada por Zé Saturnino e seus homens. Um único disparo é dado, que atinge Antonio Ferreira no abdome.
Assim que executam o disparo, os pistoleiros correm pela caatinga adentro. Os emboscados apenas se protegem, por alguns instantes. Ao verificarem que não estão mais atirando vão socorrer o ferido. Dias depois as duas partes envolvidas estão no Fórum, atendendo ao chamado do Juiz de Direito, que, sem muitas delongas, emite a sentença proibindo a família Ferreira de vir a Vila Bela, obrigando a vender o sítio. Se não aceitarem, deverão procurar um advogado. Virgolino sai do Fórum dizendo que iria providenciar um advogado, quando, na verdade, entra numa loja, compra três rifles PAPO AMARELO e várias caixas de munição e avisa aos presentes – Já tenho meus advogados e testemunhas pra enfrentar Saturnino e sua lei.
A partir desse momento o sertão passa a ter cheiro de pólvora. E o nome de LAMPIÃO começa a parecer. Papo Amarelo foi preparado com esmero, por se tratar de um fato real acontecido há quase 100 anos. A fotografia e câmera ficou a cargo de Camilo Melo que tem uma vasta experiência na área e que cuidou também da montagem e edição.O filme está bonito, coerente com a história real e mostra Vila Bela (Serra Talhada) de maneira imponente e sutil, uma cidade que dispõe de belezas naturais, culturais e artísticas significativas e que merecem ser vistas pelos quatro cantos do mundo”, diz Anildomá, contente com o resultado da obra.
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