Se relacionar é aprender o tempo inteiro. É uma troca, porque relacionamentos só funcionam de verdade quando são vias de mão dupla. Com o tempo, algumas coisas que fazíamos e insistíamos com 18 ou 20, perdem o sentido. Listei algumas que começam a nos dar uma preguiiiiiça danada:
- Fazer joguinhos.
- Esperar o outro dizer “eu te amo”, com medo de dizer primeiro. Mesmo sentindo. Mesmo já amando muito.
- Sentir ciúmes de qualquer mulher/homem que ele/ela adicione no Facebook. E stalkear a pessoa até não poder mais (para depois descobrir que era a prima de terceiro grau e ficar com cara de “eh”).
- Achar que o humor do outro está sempre relacionado a você. Se a pessoa está brava, a culpa não necessariamente é sua.
- Levar quinhentos bolos e continuar insistindo.
- Ouvir algumas clássicas tipo “o problema sou eu, “não quero namorar agora”, e depois de três meses dar de cara com a pessoa noivando com outra.
- Engolir sapos até explodir. Se algo incomoda, o melhor é ser dito na hora.
- Se relacionar com alguém que não é companheiro(a) e não faz questão de dividir com você as alegrias, medos e aflições do dia-a-dia.
- Ficar inseguro de poder ligar ou mandar uma mensagem. Seja você mesmo! Uma pessoa está com você pelo o que você é. A intimidade te permite ser espontâneo.
- Não respeitar o espaço do outro sem achar ruim (de verdade) que ele(a) deixe de sair com você para ver os amigos de vez em quando. Nessa altura do campeonato, já está mais do que claro que namorar não é viver numa toca.
- Ser a quarta opção, às duas da madrugada.
- Não terminar o namoro por medo de ficar sozinho. Depois dos 25 e de tropeçar várias vezes nesses encontros e desencontros da vida, já está mais do que provado que o mundo é cheio de outras pessoas legais, né?
O que você acrescentaria?
- Fazer joguinhos.
- Esperar o outro dizer “eu te amo”, com medo de dizer primeiro. Mesmo sentindo. Mesmo já amando muito.
- Sentir ciúmes de qualquer mulher/homem que ele/ela adicione no Facebook. E stalkear a pessoa até não poder mais (para depois descobrir que era a prima de terceiro grau e ficar com cara de “eh”).
- Achar que o humor do outro está sempre relacionado a você. Se a pessoa está brava, a culpa não necessariamente é sua.
- Levar quinhentos bolos e continuar insistindo.
- Ouvir algumas clássicas tipo “o problema sou eu, “não quero namorar agora”, e depois de três meses dar de cara com a pessoa noivando com outra.
- Engolir sapos até explodir. Se algo incomoda, o melhor é ser dito na hora.
- Se relacionar com alguém que não é companheiro(a) e não faz questão de dividir com você as alegrias, medos e aflições do dia-a-dia.
- Ficar inseguro de poder ligar ou mandar uma mensagem. Seja você mesmo! Uma pessoa está com você pelo o que você é. A intimidade te permite ser espontâneo.
- Não respeitar o espaço do outro sem achar ruim (de verdade) que ele(a) deixe de sair com você para ver os amigos de vez em quando. Nessa altura do campeonato, já está mais do que claro que namorar não é viver numa toca.
- Ser a quarta opção, às duas da madrugada.
- Não terminar o namoro por medo de ficar sozinho. Depois dos 25 e de tropeçar várias vezes nesses encontros e desencontros da vida, já está mais do que provado que o mundo é cheio de outras pessoas legais, né?
O que você acrescentaria?
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