Pesquisadores da IBM e da Fujifilm já estão construindo protótipos de fitas que podem substituir o HD e
armazenar até 35 TB em um cartucho de 10 x 10 x 2 centímetros. O alvo,
entretanto, não é o consumidor casual, mas servidores que recebem uma
alta quantidade de dados.
Como ainda está em fase de testes, o primeiro grande trabalho do
“novo velho” equipamento será registrar o conteúdo colhido pelo maior
telescópio via rádio do mundo, cujas antenas começam a operar em 2024.
Fora o baixo custo de produção em relação aos discos rígidos
convencionais, o uso de fitas para guardar dados ainda faz com que o
consumo de energia seja baixo – até 200 vezes menor, já que o aparelho
não faz nenhum tipo de movimento enquanto dados não são armazenados.
Fonte: NewScientist
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