A prefeitura de Limoeiro através do seu procurador Dr. José Edson Barbosa, juntou ao processo, documentos para fundamentar o pedido para derrubada das árvores. O advogado que entrou com a representação, sustando a derrubada temporária das árvores, Dr. Luiz Carlos, repassou há poucas horas ao MP, informações colhidas junto ao CPRH, informando que a Prefeitura não conseguiu a licença para o corte das árvores e sim a Licença Preliminar (LP), cujo teor não permite o corte.
A preocupação do advogado se prende ao fato de que a planta “algaroba”, depois de ter sido incentivado em tempos passados o seu plantio, hoje está liberada para corte, em função de utilizar, no seu metabolismo, muito líquido do meio ambiente. Entende ele que a questão de Limoeiro é outra, pois envolve uma situação urbanística peculiar, cujo paisagismo está inserido na memória de um povo, com arraigadas histórias e lembranças e não podemos, de forma alguma, trocar este bem tão valioso por asfalto. A decisão poderá sair hoje e se for favorável ao pleito da prefeitura, espera-se que o evento marcado para amanhã surta algum efeito.
Texto Walter Eudes
Foto: Márcio Wanderley
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