No local, a polícia encontrou tatu vivo e carne de animal pronta para ser consumida
Foto: divulgação
Uma equipe
da Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente (Cipoma)
realizou uma operação na Zona Rural de Limoeiro na tarde desse sábado
(17) e descobriu um matadouro ilegal de animais em uma fazenda da
localidade. O local funcionava também como rinha ilegal de galos.
A próprietária, Ana Maria de Souza, 54 anos, mais conhecida como Dona Rosa do Matadouro, comercializava carne de jumento e de cavalo e as vendia como se fosse carne bovina e caprina. Dona Rosa fornecia a carne ilegal para açougues da região da Mata Norte e para o Mercado de Afogados e Casa Amarela.
Também foram encontrados na fazenda uma espingarda do tipo soca-soca, duas munições de espingarda calibre 36 e várias carcaças de jumentos, com sinais de maus tratos aos animais antes da extração da carne e 31 rabos de tatu verdadeiro, uma carne de tatu crua na geladeira da acusada, além de um tatu verdadeiro vivo, que seria consumido nos próximos dias por Dona Rosa, que também é caçadora.
A acusada foi encaminhada para a Delegacia do Limoeiro, onde foi lavrado um Termo Circunstaciado de Ocorrência (TCO) e Ana Maria prestou depoimento e foi liberada para responder os crimes ambientais em liberdade. O tatu vivo foi levado para o Ibama para ficar em observação e retonar à natureza.
Também foram apreendidos no mesmo dia pela equipe do Gati sete canários, uma cravina, dois Sanhaçus, um Sabiá, um Bigode e uma Corda Negra na cidade. Os pássaros foram entregues no Ibama do Recife, onde passarão por exames e serão devolvidos ao habitat natural.
A próprietária, Ana Maria de Souza, 54 anos, mais conhecida como Dona Rosa do Matadouro, comercializava carne de jumento e de cavalo e as vendia como se fosse carne bovina e caprina. Dona Rosa fornecia a carne ilegal para açougues da região da Mata Norte e para o Mercado de Afogados e Casa Amarela.
Também foram encontrados na fazenda uma espingarda do tipo soca-soca, duas munições de espingarda calibre 36 e várias carcaças de jumentos, com sinais de maus tratos aos animais antes da extração da carne e 31 rabos de tatu verdadeiro, uma carne de tatu crua na geladeira da acusada, além de um tatu verdadeiro vivo, que seria consumido nos próximos dias por Dona Rosa, que também é caçadora.
A acusada foi encaminhada para a Delegacia do Limoeiro, onde foi lavrado um Termo Circunstaciado de Ocorrência (TCO) e Ana Maria prestou depoimento e foi liberada para responder os crimes ambientais em liberdade. O tatu vivo foi levado para o Ibama para ficar em observação e retonar à natureza.
Também foram apreendidos no mesmo dia pela equipe do Gati sete canários, uma cravina, dois Sanhaçus, um Sabiá, um Bigode e uma Corda Negra na cidade. Os pássaros foram entregues no Ibama do Recife, onde passarão por exames e serão devolvidos ao habitat natural.
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