Hoje, domingo... Já sei; vocês já sabem de co e sorteado o texto e por isso vou direto ao ponto. Saímos 5h: 00m com destino ao Engenho Cordeiro, que a principio seria Prainha, mas a rota foi modificada e para nossa alegria o destino era algo muito novo para alguns membros do LBC. Pegamos estradão no sentido Campo Alegre e de lá para Lagoa do Carro. A estrada muito boa e sol frio nos ajudaram a pedalar com firmeza. Tirando o cachorrão do Burergio que estava a passos de tartaruga e andava devagar quase se arrastando.
O que animava eram as caras e caretas que ele fazia. Pense numa resenha danada. Logo no inicio o bikeiro Pollinne passou mal e vomitou. No inicio pensamos ser comida estraga, mas logo descobrimos o real motivo de seu mal estar. Ele passou muito tempo mirado olhando para seu velocímetro e ficou enjoado igual cabra quando viaja de navio. Na maioria do caminho nos deparamos com as muralhas que não é da China e sim as da cana e com o famoso barro vermelho. A mega-ranger ajudou pra burro nas subidas. O Márcio se propôs a guiar Burergio pela estrada a fora. Houve parada para descanso e ida ao matagal arriar o barro e por incrível que pareça o amigo Edvaldo foi dar uma cagadinha e se perdeu dentro das canas, mas logo achou a saída para nos encontrar. Subimos morro acima e pedalando com pedaladas fortes íamos cada vez mais chegando ao nosso ponto de destaque. Era cana e mais cana, estradão e mais estradão e mesmo assim não nos cansávamos e sempre íamos pedalando forte. Passamos por uma ponte de madeira que deu um visual show de bola e lá paramos para mais uma seção de fotos. O gordo parou para mais uma seção de “Os cagados” e teve direito a foto e tudo mais de sua bela posição no cagódromo.
Depois de esperar o cabra cagar seguimos rumo ao Engenho. Chegando ao Engenho vimos um casaram antigo que pertenceu a alguma família do tempo da escravatura. A fazenda ainda está ativa e funcionando a todo vapor. Vimos até um heliporto, muitos bois e muito verde. O ar puro do estradão nos fazia super bem e dava ainda mais gosto de pedalar. Nós tínhamos mais um objetivo a se comprido que era a chegada ao bar de Ramos para poder reabastecer nossa barriga. Léu e sua birita faziam a festa de Burergio e Compânia. Pegamos estradão com subidas e descidas boas e assim íamos nos direcionando para pegar o asfaltão até o bar do Ramos. Depois de pedalar muito enfim chegamos a Ramo e fomos logo tratando de pedir comida, pois estávamos varados de fome. O café chegou cedo e já tratamos de cair de boca na macaxeira, no cuscuz, no arroz, na galinha terra e na carne guisada. A coca-cola e o guaraná Antártica foram nossos acompanhante de comida. Leu optou por cachaça e junto a Burergio e alguns outros.
O que animava eram as caras e caretas que ele fazia. Pense numa resenha danada. Logo no inicio o bikeiro Pollinne passou mal e vomitou. No inicio pensamos ser comida estraga, mas logo descobrimos o real motivo de seu mal estar. Ele passou muito tempo mirado olhando para seu velocímetro e ficou enjoado igual cabra quando viaja de navio. Na maioria do caminho nos deparamos com as muralhas que não é da China e sim as da cana e com o famoso barro vermelho. A mega-ranger ajudou pra burro nas subidas. O Márcio se propôs a guiar Burergio pela estrada a fora. Houve parada para descanso e ida ao matagal arriar o barro e por incrível que pareça o amigo Edvaldo foi dar uma cagadinha e se perdeu dentro das canas, mas logo achou a saída para nos encontrar. Subimos morro acima e pedalando com pedaladas fortes íamos cada vez mais chegando ao nosso ponto de destaque. Era cana e mais cana, estradão e mais estradão e mesmo assim não nos cansávamos e sempre íamos pedalando forte. Passamos por uma ponte de madeira que deu um visual show de bola e lá paramos para mais uma seção de fotos. O gordo parou para mais uma seção de “Os cagados” e teve direito a foto e tudo mais de sua bela posição no cagódromo.
Depois de esperar o cabra cagar seguimos rumo ao Engenho. Chegando ao Engenho vimos um casaram antigo que pertenceu a alguma família do tempo da escravatura. A fazenda ainda está ativa e funcionando a todo vapor. Vimos até um heliporto, muitos bois e muito verde. O ar puro do estradão nos fazia super bem e dava ainda mais gosto de pedalar. Nós tínhamos mais um objetivo a se comprido que era a chegada ao bar de Ramos para poder reabastecer nossa barriga. Léu e sua birita faziam a festa de Burergio e Compânia. Pegamos estradão com subidas e descidas boas e assim íamos nos direcionando para pegar o asfaltão até o bar do Ramos. Depois de pedalar muito enfim chegamos a Ramo e fomos logo tratando de pedir comida, pois estávamos varados de fome. O café chegou cedo e já tratamos de cair de boca na macaxeira, no cuscuz, no arroz, na galinha terra e na carne guisada. A coca-cola e o guaraná Antártica foram nossos acompanhante de comida. Leu optou por cachaça e junto a Burergio e alguns outros.
Márcio tratou logo de dar aquele arroto para liberar o estômago para mais uma comilança. O barulho causado por seu arroto foi bem esquisito e casou risos entre todos. Ao som de “Apesar de você - Chico Buarque de Holanda” fomos tomando nosso super café da amanhã. Márcio tratou logo de informar aos seus amigos do Facebook onde estava e o que estava fazendo. Pense num vicio miserável esse dele para com a NET. O papo rolou solto e o humor prevaleceu na mesa do café da manhã. Depois de algum tempo; conta paga, bolsa arrumada, bike preparada, seguimos viagem de volta a nossa querida cidade. Já que estávamos em Campo Alegre a nossa volta era tão pertinho que dava para tirar no passo só. (força de expressão é claro). Na pista éramos muito mais velozes do que no estradão e por isso foi ritmo forte até a nossa chega à entrada de Limoeiro.
O cachorrão estava já morrendo de tanto pedalar, mas mesmo assim ia cumprindo seu trajeto. Depois de mais ou menos 4h: 00m de pedalada chegamos a Limoeiro com mais uma sensação de dever cumprido. O LBC das antigas mostrou que ainda tem fôlego para mais uns 500 anos. É isso aí pessoal; aqui termina nosso diário de bordo do LBC. Desejo a todos uma super semana e muita paz e tranqüilidade. Até domingo que vem com mais um diário de bordo do LBC.
O cachorrão estava já morrendo de tanto pedalar, mas mesmo assim ia cumprindo seu trajeto. Depois de mais ou menos 4h: 00m de pedalada chegamos a Limoeiro com mais uma sensação de dever cumprido. O LBC das antigas mostrou que ainda tem fôlego para mais uns 500 anos. É isso aí pessoal; aqui termina nosso diário de bordo do LBC. Desejo a todos uma super semana e muita paz e tranqüilidade. Até domingo que vem com mais um diário de bordo do LBC.
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