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Tracunhaém recebe Mané Gostoso


A terra do artesanato em barro receberá dia primeiro de abril a contação de história que vem ganhando o chão de Pernambuco levando a bandeira do Pontinho de Cultura Galpão das Artes. Mané Gostoso é uma história da escritora Elita Ferreira, da Edições Bagaço; onde os atores Jadenilson Gomes, Tarcísio Queiroz e Charlon Cabral contam com entusiasmo ao lado do prestigiado Mano de Baé, natural de Tracunhaém. A apresentação será pela manhã exclusivamente para professores da rede municipal e a tarde será vivenciada uma oficina intitulada Um Olhar Lúdico Sobre O Quintal, de Charlon Cabral para os professores que lecionam arte naquele município que sabe respirar cultura como ninguém. A Secretaria de Educação de Tracunhaém foi quem abraçou também a causa e está levando esta proposta tão boa de leitura associando cultura e lazer de forma lúdica e dinâmica.

A trupe promete divertir e encantar com os clowns Procotó e Prucutú, contando a história de um Mané Gostoso que sumiu.

A apresentação acontece no dia primeiro de abril, sexta-feira, às 9 horas da manhã, no auditório municipal de Tracunhaém e a entrada é gratuita. O projeto de contação de história enfoca o tradicional boneco Mané Gostoso. Baseada na obra da escritora Elita Ferreira, da Editora Bagaço, a encenação conta com direção de Charlon Cabral e atuação de Jadenilson Gomes, Tarcísio Queiroz e do próprio Charlon Cabral. A história gira em torno de um dono de circo chamado seu Neco que, ao lado de sua esposa dona Lucrécia, promovia a alegria da criançada daquele lugar.

A maior atração do circo era o Mané Gostoso que encantava mais que os palhaços do circo. Certa vez, um homem de aparência bizonha e bizarra rouba o Mané Gostoso. Seu Neco vai até a delegacia chorando de tanto desgosto pelo súbito desaparecimento. As crianças também tomam conhecimento e juntam-se ao delegado na busca do brinquedo. "No final da apresentação, os arte educadores e educadores podem adquirir o brinquedo popular Mané Gostoso no valor de R$ 5,00, bem colorido e criado pelo artesão limoeirense Jorge Raimundo", cita o arte-educador Fábio André.



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