Aprendemos que Deus concede ao ser humano a liberdade na condução de sua própria vida. Todavia, o Criador não é inconsequente. Ele abaliza essa mesma liberdade com leis recíprocas, que promovem o equilíbrio. No caso, a Lei de Causa e Efeito. Plantou-se, colhe-se! O Bem ou o mal. Por isso mesmo, há décadas, defini a Democracia como o regime da responsabilidade. Portanto, jamais deve ser confundida com caos.
Rui Barbosa (1849-1923), destacado jurista, jornalista, diplomata e político brasileiro, na sua belíssima “Oração aos moços”, escreveu: “A regra da igualdade não consiste senão em quinhoar desigualmente aos desiguais, na medida em que se desigualam”. É evidente que isso não se trata de um pensamento de Al Capone (1899-1947), porque, assim, eu não o colocaria nesta reflexão, dedicada à Fraternidade Ecumênica.
Rui não se refere aqui ao uso da exclusão, que é violência, pois tinha conhecimento de que desumanidade resulta em desumanidade. E o notável “Águia de Haia”, anteriormente em seu discurso proferido no dia 15 de janeiro de 1910, no Teatro Politeama Baiano (Salvador/BA), a certa altura declarara: “Deus não recusa a liberdade aos Seus próprios negadores. Mas, por isso mesmo, no fundo mais inviolável de toda a liberdade está Deus, a sua garantia suprema”.
Jesus exorta em todos nós o exercício da Fraternidade Ecumênica ao nos deixar o Seu Mandamento Novo, a Suprema Ordem do Cristo (Evangelho, segundo João, 13:34 e 35) — “Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos” —, porque sem esse sumo sentido de verdadeira Justiça, de Solidariedade e de Generosidade a Liberdade se torna condenação ao caos. Ele também admoesta: “Quando o Filho de Deus voltar sobre as nuvens com os Seus Santos Anjos, dará a cada um de acordo com as próprias obras de cada um” (Evangelho, segundo Mateus, 16:27).
José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor. paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com
Rui Barbosa (1849-1923), destacado jurista, jornalista, diplomata e político brasileiro, na sua belíssima “Oração aos moços”, escreveu: “A regra da igualdade não consiste senão em quinhoar desigualmente aos desiguais, na medida em que se desigualam”. É evidente que isso não se trata de um pensamento de Al Capone (1899-1947), porque, assim, eu não o colocaria nesta reflexão, dedicada à Fraternidade Ecumênica.
Rui não se refere aqui ao uso da exclusão, que é violência, pois tinha conhecimento de que desumanidade resulta em desumanidade. E o notável “Águia de Haia”, anteriormente em seu discurso proferido no dia 15 de janeiro de 1910, no Teatro Politeama Baiano (Salvador/BA), a certa altura declarara: “Deus não recusa a liberdade aos Seus próprios negadores. Mas, por isso mesmo, no fundo mais inviolável de toda a liberdade está Deus, a sua garantia suprema”.
Jesus exorta em todos nós o exercício da Fraternidade Ecumênica ao nos deixar o Seu Mandamento Novo, a Suprema Ordem do Cristo (Evangelho, segundo João, 13:34 e 35) — “Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos” —, porque sem esse sumo sentido de verdadeira Justiça, de Solidariedade e de Generosidade a Liberdade se torna condenação ao caos. Ele também admoesta: “Quando o Filho de Deus voltar sobre as nuvens com os Seus Santos Anjos, dará a cada um de acordo com as próprias obras de cada um” (Evangelho, segundo Mateus, 16:27).
José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor. paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com
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