Wesley Sneijder concedeu entrevista exclusiva e colocou o Brasil entre os semifinalistas da próxima Copa do Mundo.
Vencer uma Liga dos Campeões e participar de uma Copa do Mundo pode significar a realização de todos os sonhos possíveis no futebol. No entanto, para Wesley Sneijder, ídolo da Holanda vice-campeão mundial em 2010 com a Laranja Mecânica, faltou a experiência de jogar no Brasil. Em entrevista exclusiva à Adventure Gamers, o ex-camisa 10 holândes afirma que gostaria de ter jogado no Corinthians, assim como seu compatriota Memphis Depay.
“Se eu tivesse tido a chance, com certeza teria jogado na América. Eu gosto desse tipo de experiência. Fui pro Catar porque queria conhecer a cultura de lá e adorei fazer parte do projeto. Não foi por dinheiro — pode acreditar, eu ganhava bem menos do que na Europa. Fui pra lá pra acrescentar algo diferente à bagagem que eu já tinha da minha carreira. Queria ver como era. Então, se tivesse aparecido uma oportunidade de jogar na Argentina ou no Brasil, eu teria ido sem pensar duas vezes. Um time como o Corinthians, que sempre foi gigante. São Paulo também. Esse tipo de clube. São times incríveis”, aponta.
Em relação aos favoritos para a Copa do Mundo 2026, Sneijder indica o Brasil entre os quatros semifinalistas, mas ressalta que o nível de disputa será muito equilibrado.
“Acho que os quatro finalistas serão Portugal, Espanha, França e Brasil. Não mencionei a Inglaterra, mas é isso que quero dizer — hoje em dia a disputa é muito mais equilibrada. As seleções estão todas num nível muito próximo. Vai ser uma loucura.
A Inglaterra tem um time muito bom, assim como a Holanda também. Mas eu precisava escolher quatro seleções para as semifinais, e essas são as minhas apostas”. Wesley Sneijder relembra sua experiência em Copas do Mundo, especialmente na África do Sul em 2010, quando a Laranja Mecânica eliminou o Brasil nas quartas de final.
“Só na África mesmo pra jogar com aquelas vuvuzelas! (risos) Foi uma experiência incrível. Parecia que os torcedores estavam tão perto que dava pra sentir como se estivessem ali, do seu lado. Tinha uma energia sensacional e foi tudo muito bem organizado. Foi perfeito.
É isso que torna a Copa do Mundo tão especial. Cada país tem o seu jeito, mas sempre tem gente duvidando antes de começar. Em 2014, no Brasil, foi demais. O Catar também foi ótimo. Talvez tenha sido a melhor Copa para quem foi assistir, porque era tudo no mesmo lugar. Você via um jogo num estádio, pegava o metrô e em cinco minutos já tava no outro”, finaliza.






















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