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Dia Internacional da Educação exige reflexão para o futuro


Comemorado nesta quinta-feira (28), a data levanta análises sobre a importância da educação na construção da sociedade

De uma hora para outra, as instituições de ensino tiveram que mudar o formato de ensino devido à chegada da Covid-19 no Brasil. Esse cenário impactou toda a sociedade, obrigando educadores e alunos a se adaptarem a uma nova realidade. Nesta quinta-feira (28), é lembrado o Dia Internacional da Educação. A data foi criada durante o Fórum Mundial de Educação, organizado pela Organização das Nações Unidas (ONU) há 19 anos e simboliza o compromisso dessas nações com o desenvolvimento da educação até 2030.


José Sueles da Silva, especialista em Gestão Escolar e docente do Centro Universitário dos Guararapes (UNIFG), afirma que a data é necessária para reforçar a importância da educação na construção de uma sociedade. “Ter um dia dedicado à educação, nos faz refletir sobre todo o seu papel de transformação e aprimoramento do indivíduo para integrá-lo na sociedade e/ ou no seu próprio grupo. Sabemos que ela sempre existiu, em qualquer lugar, grupo ou cultura. Sem ela, não é possível pensarmos em integrar o grupo e viver em sociedade, perde-se a referência do que somos, uma vez que ela é responsável pela transformação, perpetuação e evolução da sociedade. É um dia de reflexão e lutas por uma educação mais justa e igualitária”.

Atualmente, a educação brasileira está em uma situação crítica e preocupante. Antes da pandemia já tinha seus desafios, especialmente de qualidade e de equidade. Ou seja, as desigualdades eram imensas. Dentre estes desafios, destaca-se ainda o retorno ao ensino presencial em um formato também híbrido, no qual o educador está reaprendendo esta nova configuração do ensinar, ao mesmo tempo que busca recuperar o aprendizado perdido na pandemia. “As tecnologias têm ampliado as possibilidades de atuação da educação, trazendo o uso das ferramentas digitais como uma aliada para o processo de ensino e aprendizagem, aumentando sua capilaridade de atuação, estimulando e desenvolvendo o protagonismo dos alunos. As tecnologias estão presentes em nosso cotidiano e humanizá-las é um passo essencial para o engajamento da população no investimento de uma Educação personalizada, com desenvolvimento de habilidades”, complementa o especialista.

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