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Gripe ou covid? Saiba mais sobre como diferenciar e se proteger das doenças



Para distinguir as doenças é necessário estar atento aos sintomas e a duração deles.

  Nos últimos dias observa-se um aumento dos casos de gripe e covid-19, o que tem gerado uma grande preocupação na população, pois as doenças possuem sintomas parecidos. Com o avanço da vacinação contra covid-19, os sintomas causados pelo coronavírus são mais leves e podem ser facilmente confundidos com a gripe. Confira dicas de como se proteger e diferenciar as doenças. 
 
Uma dúvida recorrente é como diferenciar as duas infecções já que os sintomas são parecidos. Para distinguir as doenças é necessário estar atento aos sintomas e a duração deles. “Geralmente, a gripe começa com febre repentina e alta, acompanhada de dor de garganta, tosse, dor no corpo e dor nas articulações. Este quadro dura de 3 a 7 dias. Já a covid-19 começa com febre mais baixa, garganta “arranhando”, falta de olfato e paladar, espirros, dor de cabeça, que pioram na segunda semana de doença que é quando pode surgir a dificuldade para respirar, nesse caso a ajuda médica é essencial”, explica a infectologista do Sistema Hapvida, Silvia Fonseca. 
 
Para a infectologista, a telemedicina é uma importante aliada no combate às síndromes gripais, pois essa ferramenta evita a exposição ao ambiente hospitalar e a aglomeração. “ A telemedicina se tornou uma grande aliada neste cenário e está disponível em redes públicas e privadas de saúde. A população só deve procurar assistência médica presencial em casos de falta de ar, tonturas e febre que não cede. Em casos de idosos, crianças pequenas, pessoas com problemas de coração, pulmão e rins, pessoas em tratamento de câncer e que utilizam medicamentos que baixam a imunidade,  a assistência médica presencial é indispensável. Esses pacientes podem ter um atendimento diferente em casos de gripe e apresentar pioras mais rápidas com a covid-19,”, explica a médica.
 
Com o número de pessoas infectadas pela gripe e covid-19 crescendo, as medidas protetivas  voltaram à tona. As recomendações  já são conhecidas por todos e é preciso reforçar ainda mais esses cuidados como o uso máscaras, lavar frequentemente as mãos, praticar o distanciamento social, não compartilhar objetos pessoais e evitar ambientes  hospitalares em casos de sintomas leves. “Com o relaxamento no uso de máscaras e distanciamento social por conta das festas de fim de ano, observamos uma disseminação mais rápida da gripe e do coronavírus. É importante continuar reforçando as medidas preventivas contra essas doenças,” completa a infectologista.

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