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Consumidores culpam bancos, varejistas, empresas de mídia social e telcos pela explosão de mensagens fraudulentas



Pesquisa revela que para mais da metade dos consumidores (53%) a culpa por mensagens falsas é das empresas, intensificando a erosão da confiança digital

A confiança nas empresas está diminuindo rapidamente devido ao número crescente de mensagens falsas enviadas aos consumidores por cibercriminosos que falsificam nomes de marcas diariamente para aplicar golpes e roubar dados. Segundo pesquisa da Callsign, empresa pioneira em confiança no digital, os consumidores acreditam que são os bancos, varejistas e operadoras de celular, as empresas que os fraudadores personificam, que precisam fazer mais para protegê-los e as suas informações pessoais.

“Nossos dados demonstram que a confiança do consumidor em nosso mundo digital desapareceu e - com ou sem razão - as marcas estão sendo culpadas. No entanto, a sensação é que pouco está sendo feito para restabelecer decididamente a confiança digital por meio de identidades digitais completas e precisas”, explicou Stuart Dobbie, vice-presidente sênior de inovação da Callsign.

A pesquisa com consumidores brasileiros revelou que mais da metade (56%) dos entrevistados afirmam que sua confiança em empresas como bancos, varejistas, operadoras de rede móvel e empresas de entrega diminuiu devido a fraudes persistentes que falsificam nomes de marcas -- com mais da metade (53%) pedindo às operadoras de rede móvel que façam mais para impedir que os golpistas usem suas plataformas, e quase metade (43%) pedindo o mesmo dos bancos. 

Os brasileiros e a confiança digital

Os brasileiros entrevistados afirmam ter recebido golpes por email (73%), SMS (63%), aplicativos e mensagens (42%) e redes sociais (20%) no último ano. Mas quase metade (45%) não sabe para onde ou a quem denunciar uma mensagem de golpe ou simplesmente recebem demais para se dar ao trabalho de fazer algo (31%). Quase metade dos consumidores não confia nas organizações para manter seus dados seguros; 44% das vítimas de golpes reagem com suspeita, querendo saber onde os fraudadores conseguiram seus dados pessoais. 

Portanto, não é nenhuma surpresa que os consumidores estejam pedindo às empresas que façam mais para mantê-los seguros e, quando se trata de impedir fraudes e golpistas, os consumidores sabem qual ação desejam que as organizações tomem. Mais de um terço (37%) acha que os usuários devem provar quem são ao fazer login em uma plataforma. 

“Com os consumidores sentindo o impacto da falta de posicionamento das organizações, não é surpresa que eles estejam pedindo mais proteção. Se continuarmos incapazes de saber e confiar que as pessoas são quem dizem ser online, grande parte das transações irão acabar. Confiança digital é sobre a confiança que temos na tecnologia, processos e pessoas para proteger nosso mundo digital. A Confiança Digital é sustentada por identidades digitais, e o fato de que os golpes estão acontecendo prova que nossas identidades digitais são falhas”, completou Dobbie.

Como retomar a confiança do consumidor?

A solução está em repensar como combater a fraude e como identificar pessoas online. A maioria das abordagens atuais quer resolver ambos os desafios simultaneamente através da identificação das mensagens falsas. E o problema com essa abordagem é que um cibercriminoso que usa credenciais roubadas parece um usuário verdadeiro, obtendo acesso a informações ou executando transações. Se, ao invés disso, as estratégias de fraude procurarem identificar de forma precisa apenas os usuários genuínos, isso evita a fraude automática.

A maneira mais comprovada de fazer isso é sobrepor a biometria comportamental sobre a detecção de ameaças, dispositivos e dados de localização. Através de comportamentos como um simples deslizar na tela do telefone, a pressão de digitação, movimentos do mouse ou ângulos do dispositivo, os usuários podem ser pessoalmente reconhecidos com uma precisão de 99,999%. As organizações eliminam um ponto falho no processo de autenticação e alcançam a autenticação de dois fatores com o mínimo de atrito.

“É hora de repensar as estratégias de prevenção de fraude.  Identificar usuários genuínos por meio de seus comportamentos nos permitirá identificar usuários online e restabelecer a confiança digital”, concluiu Stuart Dobbie, vice-presidente sênior de Inovação, Callsign.

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Notas do editor.

* Todos os números, a menos que declarados, são da Opinium. O tamanho total da amostra foi de 9568 adultos com a seguinte distribuição nacional: Brasil, 1000; Alemanha, 1000; Hong Kong, 420; Índia, 553; Indonésia, 541; Filipinas, 529; Cingapura, 457; UK 1000; EUA, 2003. 

 

Sobre a Callsign

A Callsign é pioneira na confiança digital por meio de tecnologia proprietária que imita de modo único a maneira como os humanos se identificam no mundo real. A identificação positiva de usuários genuínos oferece privacidade, segurança e mínimo atrito, ao mesmo tempo que garante o bloqueio de agentes mal-intencionados. Por meio de um simples toque ou uma simples digitação, os usuários podem ter reconhecimento pessoal com uma precisão de 99,999%, oferecendo o reconhecimento de usuário baseado em IA de mais alta fidelidade para o mundo digital.

Para saber mais sobre como essa tecnologia é usada para sustentar a confiança digital em instituições financeiras, governos e comércio em todo o mundo, visite: https://www.callsign.com/

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