O mundo inteiro têm se adequado às novas formas de viver e interagir durante a pandemia do novo coronavírus. Com o isolamento social, as pessoas têm buscado diversas formas de lazer, entre elas o consumo de bebidas alcoólicas para acompanhar algumas lives musicais nesse período. A nutricionista Michele Arruda, do Sistema Hapvida, explica sobre os impactos do consumo exagerado para a saúde.
“O álcool desidrata, prejudica as funções metabólicas, elimina vitaminas e minerais. Também eleva cortisol, um hormônio que, em altas doses, causa inflamação, degrada a massa muscular, estimula o apetite e causa outros danos à saúde. O álcool em grandes quantidades age como um imunossupressor”, destaca.
A especialista faz um alerta para o cuidado no consumo em excesso e frequente do álcool durante o isolamento. Na maioria das vezes ele está associado a ingestão de alimentos calóricos, frituras, embutidos e carboidratos simples, podendo desencadear o aumento do peso, a esteatose hepática (gordura no fígado) e desidratação, por exemplo.
A nutricionista reforça a importância de ingerir alimentos anti-inflamatórios e antioxidantes como frutas, verduras, além de suplementação de vitaminas e minerais somado a hidratação. "Lembrem de alternar o consumo de bebidas alcoólicas com copos de água. Tentem manter hábitos saudáveis, tanto para a saúde mental como a fisiológica, especialmente aqueles que já possuem doenças crônicas, como diabetes e hipertensão", finaliza.
Sobre o Sistema Hapvida
Com cerca de 6,4 milhões de clientes, o Sistema Hapvida hoje se posiciona como o maior sistema de saúde suplementar do Brasil presente em todas as regiões do país, gerando emprego e renda para a sociedade. Fazem parte do Sistema as operadoras do Grupo São Francisco, América, Promed e Ame, RN Saúde, além da operadora Hapvida. Atua com mais de 30 mil colaboradores diretos envolvidos na operação, mais de 15 mil médicos e mais de 15 mil dentistas. Os números superlativos mostram o sucesso de uma estratégia baseada na gestão direta da operação e nos constantes investimentos: atualmente são 39 hospitais, 194 clínicas médicas, 42 prontos atendimentos, 177 centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial.
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