A Sharp acaba de lançar no Japão o seu próprio smartphone com display OLED, o Aquous Zero. A despeito de ser um aparelho bastante decente (configurações abaixo), o que realmente chama a atenção é o fato de o display ter sido fabricado pela própria Sharp, um movimento que sem dúvida ameaça a dominação das fabricantes sul coreanas em relação à tecnologia.
Embora tenha reconhecido à agência Reuters que este provavelmente não é o melhor momento para começar a investir em OLED — já que a tecnologia não é mais nem de longe uma novidade -, a companhia espera oferecer uma alternativa aos preços galopantes pedidos pela LG e pela Samsung.
Ao bolso do consumidor final, isso significa pagar algo menos do que os US$ 700 unicamente para ter um display OLED no celular, um efeito direto da ampliação da concorrência. O investimento, entretanto, foi um tanto mais tímido do que havia sido originalmente alardeado pela empresa-mãe da japonesa, a Foxconn. Trata-se de uma injeção de US$ 550 milhões – menos de um terço do valor anunciado quando da aquisição da Sharp, em 2016. Vale lembrar que a companhia já havia ensaiado uma parceria com a Japan Display para a produção de painéis OLED para TVs. A JD, de fato, ainda pretende buscar uma fatia do mercado com uma linha OLED prevista para 2019. Samsung e LG têm a vantagem Não que a competição com players bem estabelecidos deva ser algo simples para a Sharp, é claro. Afinal, enquanto a LG acaba de investir cerca de US$ 7 bilhões em telas OLED para os próximos três anos, a Samsung ganhou as manchetes de tecnologia com a promessa de um painel “inquebrável”.
Por sua vez, entretanto, a Sharp tem como contravantagem um belo quinhão no acordo com a Apple, já que permanece como principal fornecedora de telas LCD para a fabricante do iPhone — embora as telas dos novos XS sejam fabricadas exclusivamente pela Samsung e pela LG. Sobre o Aquous Zero: trata-se de um smartphone com tela OLED de 6,2 polegadas, resolução de 292 x 1440 e bateria de 3.000 mAh. Sob o capô, há um Snapdragon 845 octa-core, 6 GB de memória RAM e 128 GB de armazenamento interno. O aparelho pesa 146 gramas, menos do que um iPhone 8.
Via App Bing Noticias
Ao bolso do consumidor final, isso significa pagar algo menos do que os US$ 700 unicamente para ter um display OLED no celular, um efeito direto da ampliação da concorrência. O investimento, entretanto, foi um tanto mais tímido do que havia sido originalmente alardeado pela empresa-mãe da japonesa, a Foxconn. Trata-se de uma injeção de US$ 550 milhões – menos de um terço do valor anunciado quando da aquisição da Sharp, em 2016. Vale lembrar que a companhia já havia ensaiado uma parceria com a Japan Display para a produção de painéis OLED para TVs. A JD, de fato, ainda pretende buscar uma fatia do mercado com uma linha OLED prevista para 2019. Samsung e LG têm a vantagem Não que a competição com players bem estabelecidos deva ser algo simples para a Sharp, é claro. Afinal, enquanto a LG acaba de investir cerca de US$ 7 bilhões em telas OLED para os próximos três anos, a Samsung ganhou as manchetes de tecnologia com a promessa de um painel “inquebrável”.
Por sua vez, entretanto, a Sharp tem como contravantagem um belo quinhão no acordo com a Apple, já que permanece como principal fornecedora de telas LCD para a fabricante do iPhone — embora as telas dos novos XS sejam fabricadas exclusivamente pela Samsung e pela LG. Sobre o Aquous Zero: trata-se de um smartphone com tela OLED de 6,2 polegadas, resolução de 292 x 1440 e bateria de 3.000 mAh. Sob o capô, há um Snapdragon 845 octa-core, 6 GB de memória RAM e 128 GB de armazenamento interno. O aparelho pesa 146 gramas, menos do que um iPhone 8.
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