Quase a última semana do mês de setembro e o Centro de Criação Galpão das Artes realizando um intercâmbio com o Museu do Cais do Sertão (Recife). Entre uma apresentação e outra da peça O Peru do Cão Coxo a instituição limoeirense articula ações que dialoguem com as demais linguagens artísticas da própria instituição.
Nesta segunda-feira (24) a equipe educativa do Museu conhecerá além da história e acervo do próprio Galpão das Artes, também vivenciará a oficina de Jogos e Brincadeiras Tradicionais e Populares com Jadenilson Gomes (ator). E a tarde, com Charlon Cabral (ator e pedagogo) a premiada oficina Um Olhar Lúdico Sobre O Quintal. Durante o dia ainda, teremos a participação do renomado coquista Zé de Teté em uma roda de diálogo e uma contação de história com o ator Thiago Freitas de Paudalho.
Apesar de muito novo, o Museu Cais do Sertão — inaugurado em 3 de abril de 2014 — guarda em seu acervo uma história rica culturalmente que passa por muitos anos. Falar deste espaço é primeiramente conhecer o Rei do Baião, Luiz Gonzaga, que “transita” por todos os espaços e que deu início a criação do Museu.
O nome “Cais do Sertão” se deu porque ele está localizado na beira da água, junto ao Marco Zero, onde nasceu a cidade do Recife, e por abrigar toda a riqueza do sertão nordestino. O prédio tem arquitetura surpreendente. São 7 mil metros quadrados de área construída; 6 metros de altura, um grande vão para passagem dos pedestres, além de detalhes de cores, alvenaria e decoração. Foi tudo milimetricamente pensado.
Nesta segunda-feira (24) a equipe educativa do Museu conhecerá além da história e acervo do próprio Galpão das Artes, também vivenciará a oficina de Jogos e Brincadeiras Tradicionais e Populares com Jadenilson Gomes (ator). E a tarde, com Charlon Cabral (ator e pedagogo) a premiada oficina Um Olhar Lúdico Sobre O Quintal. Durante o dia ainda, teremos a participação do renomado coquista Zé de Teté em uma roda de diálogo e uma contação de história com o ator Thiago Freitas de Paudalho.
Apesar de muito novo, o Museu Cais do Sertão — inaugurado em 3 de abril de 2014 — guarda em seu acervo uma história rica culturalmente que passa por muitos anos. Falar deste espaço é primeiramente conhecer o Rei do Baião, Luiz Gonzaga, que “transita” por todos os espaços e que deu início a criação do Museu.
O nome “Cais do Sertão” se deu porque ele está localizado na beira da água, junto ao Marco Zero, onde nasceu a cidade do Recife, e por abrigar toda a riqueza do sertão nordestino. O prédio tem arquitetura surpreendente. São 7 mil metros quadrados de área construída; 6 metros de altura, um grande vão para passagem dos pedestres, além de detalhes de cores, alvenaria e decoração. Foi tudo milimetricamente pensado.
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