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É Hoje o dia do SIM ou do Não ao parcelamento do LimoPrev

Imagem reprodução / Blog do Agreste

O que se viu durante esses últimos dias e ontem (01) foi estarrecedor, a forma que vem sendo o embate entre a atual gestão de Limoeiro e o grupo de oposição em relação à votação do projeto do executivo que visa o parcelamento da dívida do Limoprev. A oposição vem desde o início da gestão solicitando por meio de requerimentos aprovados por unanimidade na câmara, a presença do presidente do Limoprev, Assis Pedrosa, que não se sabe o motivo nunca respondeu nem compareceu a nenhuma sessão da Casa Agripino de Almeida para apresentar aos vereadores a real situação que ele recebeu o fundo previdenciário municipal. Uma amostra da realidade dos números apresentados, uma explanação do que se tinha no início da gestão e o que poderia ser feito e quais providencias no âmbito jurídico, se fosse o caso, seriam tomadas, mas nada foi apresentado e depois de um ano e três meses o clima tenso ecoou na cidade de forma histórica pode-se por assim dizer.



Com base na falta de informações da presidência do Limoprev entre outros fatos, a oposição deve adiar o parcelamento da dívida para outra ocasião. Todos são a favor do parcelamento, mas com base concreta dos números e situação do fundo. O numero de parcelas que antes era de 200 meses e hoje a gestão já fala em 180 meses vai onerar futuras gestões com gastos não devidos. Talvez se a gestão do fundo previdenciário municipal tivesse no início prestado as devidas informações aos vereadores, hoje a situação seria outra. Do outro lado do cabo de guerra está à gestão, que como já foi dito em nenhum momento se preocupou em enviar para o legislativo todos os dados do Limoprev quando assumiu o mandato. Isentou o seu presidente de comparecer a câmara e prestar as devidas informações.

Se no final do ano passado o gestor classificou o grupo de oposição como sendo terroristas do Estado Islâmico, o que dizer do que eles estão fazendo agora? Entram nos ônibus universitários ameaçando os estudantes de que se não houver aprovação do parcelamento não haveria mais o transporte universitário. Usaram a igreja, induziram idosos inocentes, comissionados e contratados em vídeos onde cobraram dos vereadores o voto do sim. Tentaram em todos os aspectos jogar a população, em sua grande maioria leiga do assunto, contra os vereadores da oposição. Não se pode tratar desse assunto dessa maneira sem sequer ouvir os mais interessados que são os funcionários públicos municipais. Os efetivos que contribuem todo mês para ter o direito a uma aposentadoria digna. Nenhum funcionário público foi convidado a postar vídeo em defesa do parcelamento da dívida. O desfecho desse embate só saberemos logo mais a tarde. Que as partes se respeitem.


Aqui Notícias
http://www.aquinoticias.net.br/2018/03/sim-ou-nao-limoeiro-hoje-ferve.html

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