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Olimpíadas Rio 2016 é encerrada com chave de ouro




O Rio de Janeiro foi só festa com as Olimpíadas Rio 2016, onde o Brasil se superou em todos os quesitos. A cerimonial de abertura das Olimpíadas ocorreu na sexta-feira, dia 5 de agosto de 2016, no Estádio do Maracanã e foi muito elogiada nas redes sociais e pela mídia internacional, o evento surpreendeu positivamente a todos que assistiram. Aqui em Limoeiro não foi diferente e todos os limoeirenses também ficaram encantados, mas o encanto maior surgiu quando a primeira medalha de prata saiu para o brasileiro Felipe Wu que conquistou a prata no Tiro Esportivo. As emoções continuaram com a medalha de ouro Rafaela Silva no judô. Foram muitas manhãs esportivas regadas a diversos esportes e várias emoções. O Brasil conseguiu seu melhor resultado de todas as edições olímpicas que disputaram. O COB previa 20 medalhas e o Brasil abocanhou 16 medalhas sendo 6 de ouro, 5 de prata e 5 de bronze, além das medalhas tivemos recordes e um grande avanço. Na lista dos medalhistas tivemos:

Isaquias Queiroz, canoagem de velocidade: O baiano de 22 anos era uma das grandes promessas de medalha pra o Brasil e não decepcionou. Ele foi o primeiro atleta brasileiro a ganhar três medalhas em uma só Olimpíada. Conquistou a prata na prova de 1.000 metros de canoagem individual, o bronze nos 200m e mais uma prata nas prova dos 1.000m de duplas.

Thiago Braz, atletismo: Ouro no salto com vara aos 22 anos, Thiago Braz venceu na final o francês Renaud Lavillenie, campeão olímpico em Londres e recordista mundial, e conquistou o lugar mais alto do pódio. De quebra, o jovem, de Marília, no interior de São Paulo, ainda estabeleceu novo recorde olímpico: 6,03 metros.

Rafael Silva, judô: Mais conhecido pelo apelido de Baby, Rafael Silva quase não disputa os Jogos do Rio por conta de uma lesão, mas não só coneguiu competir como repetiu seu desempenho em Londres 2012: bronze na categoria peso-pesado.

Robson Conceição, boxe: Aos 27 anos, Robson Conceição, natural de Salvador, conquistou a inédita medalha de ouro para o Brasil na categoria leve (até 60 kg). A história de Robson com o boxe começou aos 13 anos.

Rafaela Silva, judô: O primeiro ouro do Brasil na Olimpíada 2016 é a cara do país: negra, pobre e silva. Rafaela Silva, 24 anos, da Cidade de Deus, no Rio de Janeiro, campeã olímpica no judô, na categoria peso leve. 

Mayra Aguiar, judô: Aos 25 anos, Mayra Aguiar conquistou seu segundo bronze olímpico na categoria meio-pesado: o primeiro foi em Londres 2012. O segundo, na Rio 2016, terceira olimpíada de que a atleta participou.

Arthur Zanetti, ginástica artística: Quatro anos após se tornar o primeiro campeão olímpico do Brasil em Londres na ginástica artística, Arthur Zanetti conquistou a prata, também nas argolas, novamente fazendo história. É o primeiro ginasta brasileiro a conquistar duas medalhas olímpicas. 

Poliana Okimoto, maratona aquática: A paulistana Poliana Okimoto, 33 anos, chegou em quarto na maratona aquática feminina, mas ficou com o bronze após a desclassificação de uma atleta da França, penalizada por atrapalhar a chegada da rival italiana. A nadadora compete pela seleção brasileira desde os 13 anos. Foi sua terceira olimpíada. 

Arthur Nory e Diego Hypolito, ginástica artística: Pela primeira vez, dois atletas da ginástica do Brasil subiram no pódio ao mesmo tempo: Diego Hypolito, para receber a prata, e Arthur Mariano Nory, para levar o bronze na ginástica de solo masculina. As medalhas coroam histórias distintas: a de superação e autocontrole de Hypolito e a de insistência e performance surpreendente de Nory.

Felipe Wu, tiro esportivo: Aos 24 anos, o discreto Felipe Wu garantiu a primeira medalha do Brasil na Olimpíada 2016: prata no tiro esportivo, na modalidade pistola de ar 10 m.

Martine Grael e Kahena Kunze, vela: As conquistaram a quarta medalha dourada dos Jogos Olímpicos do Rio. A dupla venceu a regata decisiva da classe 49er FX com um desempenho brilhante do começo ao fim e as duas saíram da Baía de Guanabara carregadas pelos torcedores.

Ágatha e Bárbara, vôlei de praia: Estreantes em jogos olímpicos, Ágatha e Bárbara estavam longe de serem favoritas, conquistaram a medalha de prata no vôlei de praia feminino. Promessa de mais medalhas em jogos futuros.

Seleção masculina de futebol: O futebol brasileiro superou a desconfiança que pairava sobre o time no começo da Olimpíada, cresceu ao longo da competição e, em uma final suada contra a Alemanha, garantiu o ouro inédito nos pênatils.

Maicon de Andrade Siqueira, taekwondo: Uma das medalhas mais inesperadas do Brasil nos Jogos Olímpicos, veio de Maicon Andrade. Aos 23 anos e sem sequer estar no ranking dos 10 melhores de sua modalidade, garantiu o bronze inédito.

Seleção masculina de vôlei: Incontestavelmente uma das melhores equipes do mundo, a seleção de vôlei masculina não ficava com o ouro olímpico desde Atenas 2004. A tão almejada medalha veio este ano. A competição não começou bem para a seleção que amargou resultados ruins nas primeiras partidas. Na semifinal e na final, contudo, atropelou Rússia e Itália, seus adversários, para ficar com o ouro.

As medalhas de: Diego Hypolito, Arthur Nory, Arthur Zanetti, Thiago Braz, dos garotos do Volley, da desacreditada seleção de futebol, Isaquias Queiroz e muitos outros que fizeram os brasileiros festejarem. Com jogos em diversos horários, as TV's não desligaram durante o dia todo e o que se via nos comércios locais de Limoeiro e todo Brasil eram televisões ligadas em algum canal que transmitisse os jogos olímpicos. Quem assistia em alguma casa comercial corria para casa com a vontade de continuar torcendo pelo Brasil e pelos pernambucanos que disputavam alguma competição olímpica. As emoções transbordaram e o orgulho voltou a surgir no rosto dos Brasileiros que na final do futebol de campo fizeram a festa e gritaram "O campeão voltou". A torcida deu show na torcida pelo Brasil, mas em alguns casos foram criticadas por vaiarem desportistas de outras nações, mas todos vão admitir que não era fácil torcer para uma equipe ou tleta quando joga contra o Brasil. 

Muitos competidores foram abraçados pelos brasileiros, o americano Maicon Phelps (natação), o jamaicano Usain Bolt (atletismo), Simone Biles (ginastica), dentre outros tiveram o reconhecimento do povo Tupiniquim. No domingo 21/08 tivemos o cerimonial de encerramento que contou com as mais belas homenagens e a nação nordestino teve seu destaque na festividade. O evento contou com uma homenagem ao carnaval, com participação de carros alegóricos e escolas de samba. Tivemos também às comemorações de rua, como o frevo e outros ritmos do norte/nordeste, além de outras festas regionais. Tudo isso reforçou a valorização da cultura de raiz do Brasil e demostrou a todo mundo que sabemos sim fazer festa. Após o encerramento muitos limoeirenses relataram que vão sentir saudades das competições e dos gritos de É ouro, É para ou aquele É bronze, mas esse grito se repetirá em 2020 na cidade de Tókio no Japão onde os jogos irão acontecer em sua maioria de madrugada ou logo cedinho do dia. Até lá todos vão torcer para que os atletas consigam a classificação para os jogos olímpicos de Tókio.

Algumas informações são do El Pais

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