Mesmo que a cerveja não seja um símbolo de alimentação saudável, você não precisa se sentir culpado se gosta de tomar uma cervejinha no final do pedal. Beber com moderação pode ser uma boa forma de hidratar após o exercício, visto que a maioria das cervejas possuem mais de 90% de água em sua composição, com um volume alcoólico menor que 4,5%. Mas atenção: se exagerar na bebida, o efeito é o contrário: desidratação em virtude do álcool.
Assim como o vinho tinto, a cerveja também possui teor de etanol, é rica em antioxidantes e vitaminas do complexo B que fazem bem à saúde do coração, reduzem o colesterol LDL (ruim) e aumentam o colesterol HDL (bom). Além disso, o consumo moderado de cerveja é associado à menor incidência de cálculos biliares, pedras nos rins e diabetes tipo 2, e à melhora da função cognitiva em adultos mais idosos. Além do efeito diurético, o consumo moderado (vale enfatizar sempre: moderado) da cerveja é associado a uma maior densidade mineral óssea, graças ao ácido sílico. Segundo cientistas da Universidade da Califórnia, o silício é encontrado no grão da cevada utilizado para a fabricação do malte da cerveja e também, em menor quantidade, no lúpulo. As cervejas com as maiores quantidades de silício são as ales (cervejas de fermentação a temperaturas mais altas) claras e as lagers (com baixa fermentação ou fermentação a frio). Nas cervejas escuras, o processo de torração dos grãos de cevada reduziria a quantidade de silício.
Assim como o vinho tinto, a cerveja também possui teor de etanol, é rica em antioxidantes e vitaminas do complexo B que fazem bem à saúde do coração, reduzem o colesterol LDL (ruim) e aumentam o colesterol HDL (bom). Além disso, o consumo moderado de cerveja é associado à menor incidência de cálculos biliares, pedras nos rins e diabetes tipo 2, e à melhora da função cognitiva em adultos mais idosos. Além do efeito diurético, o consumo moderado (vale enfatizar sempre: moderado) da cerveja é associado a uma maior densidade mineral óssea, graças ao ácido sílico. Segundo cientistas da Universidade da Califórnia, o silício é encontrado no grão da cevada utilizado para a fabricação do malte da cerveja e também, em menor quantidade, no lúpulo. As cervejas com as maiores quantidades de silício são as ales (cervejas de fermentação a temperaturas mais altas) claras e as lagers (com baixa fermentação ou fermentação a frio). Nas cervejas escuras, o processo de torração dos grãos de cevada reduziria a quantidade de silício.
Um dos minerais que merece destaque na cerveja é o magnésio, que em uma porção de cerveja pode chegar a até 12% das quantidades diárias necessárias. Este mineral tem função essencial na contração muscular e na composição sanguínea. O líquido detém ainda quantia razoável de potássio. Em associação, esses dois minerais são componentes tão importantes quanto o cálcio para a manutenção de bons níveis de densidade óssea. Mas é óbvio: cerveja não é água não!!! Apesar dos benefícios do consumo em doses moderadas, é importante estar ciente que o excesso de álcool não é vantajoso nem para o pós-treino, nem para a saúde em geral. A recomendação, segundo estudos, para que os benefícios não sejam anulados pelo álcool, é de até um copo de 250 ml para mulheres e dois copos para homens.
Via Revista Bicicleta em: http://www.revistabicicleta.com.br/bicicleta_noticia.php?cervejinha_no_final_do_pedal%3F_isso_pode_ser_melhor_do_que_parece&id=33499
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