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Secretária de Desenvolvimento Social e Cidadania Rita Barros participa de importante reunião sobre” Minha Casa Minha Vida”, em Recife



Uma reunião para encontrar soluções para problemas constatados em empreendimentos do Programa Minha Casa Minha Vida de Limoeiro, no agreste pernambucano, foi realizada nessa terça-feira (22), entre a Defensoria Pública da União (DPU) no Recife, a Caixa Econômica Federal (CEF) e a Prefeitura de Limoeiro. Ficou acertada a realização de uma visita técnica nos imóveis para constatação e correção dos vícios apontados.nEm julho do ano passado, foram entregues 320 unidades dos residenciais Padre Luis Cecchin e Moura Guerra, empreendimentos do Minha Casa Minha Vida, destinados a famílias com renda de até R$ 1,6 mil. Os imóveis receberam investimento total de R$ 13,2 milhões, com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR). No entanto, os moradores dos residenciais enfrentam questões estruturais desde a entrega.

“São inúmeros problemas, como a necessidade de implantação de vias de acesso, a estrutura de esgoto sanitário e a colocação de cerâmicas no piso dos apartamentos”, destacou o defensor público federal Igor Roque, que esteve nos locais em um trabalho itinerante da DPU, em agosto deste ano. O representante da CEF, superintendente regional do banco, Martoni Sobral, reconheceu a situação e colocou a instituição à disposição para resolver os vícios indicados. “A CEF tem responsabilidade, se a construtora não executou os serviços contratados. Sabemos que entregamos estes empreendimentos sem o acesso de vias e vamos retomar este serviço”, sinalizou Sobral. A secretária de Desenvolvimento Social e Cidadania da Prefeitura de Limoeiro, Rita Barros, acompanha a situação dos empreendimentos do Programa desde a entrega e apontou também a presença de invasores entre os ocupantes dos apartamentos. Na reunião, ficou acertado que Barros faria uma comunicação formal para a CEF sobre os problemas relatados. A ideia é que a área de engenharia do banco realize uma vistoria técnica para a correção das questões levantadas.


Fonte: Assessoria de Comunicação da Defensoria Pública da União

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