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Presidente Dilma Rousseff revogou os artigos 28, 29 e 30 da lei 11.196/2005, que tornavam zero as alíquotas de PIS/Cofins




Em um país onde a crise ronda  o tempo todo e más notícias assolam a todos a luz no fim do túnel parece esta cada vez mais longe, pois desta feita a enxurrada de coisas ruins esta só no início. Após "capar" o PIS de alguns trabalhadores e aumentar alguns impostos, a péssima novidade (se é que se pode chamar de novidade) é que a presidente Dilma Rousseff revogou os artigos 28, 29 e 30 da lei 11.196/2005, que tornavam zero as alíquotas de PIS/Cofins para os eletrônicos beneficiados pelo Programa de Inclusão Digital, onde estavam inclusos computadores, tablets e smartphones. Esta alíquota de PIS/Cofins que já havia sido elevada como parte do pacote de ajuste fiscal do governo era de 9,25% e agora sofreu um aumento para 11,75%! Antes era zero. Com a redução do imposto diversos dispositivos moveis que ficavam na faixa de R$ 1.499  eram beneficiados pela isenção da da Lei do Bem é de R$ 1.500.

Os aparelho acima deste valor fica a mercê da alta do dólar e não do imposto, pois quanto mais alto for o dólar maior será o preço a se pagar por estes celulares e afins. Vale frisar que a isenção iria valer até o dia 31 de dezembro de 2018, mas foi revogada decepcionando muitos brasileiros. A coisa ruim disso é que vários modelos de celulares tem sua linha de montagem aqui no Brasil devido ao incentivo fiscal e isto conquistava mais fabricantes, mas sem esse incentivo e o dólar nas alturas muito pouco provável as empresas que já estão no Brasil irão produzir aparelhos na China. Estes problemas chegam a gerar uma incerteza para todos os fabricantes, pois o Brasil deixou de ser um país confiável de se investir e com isso a concorrência será prejudicada, pois sem concorrência digna, sem novos produtos adentrarem ao mercado nacional e sem investimentos é claro que isso gerará uma crise. Quando há crise, nós somos duramente prejudicados.



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