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Primeira reunião rumo à valorização do patrimônio histórico limoeirense.




Prédios antigos, seculares... Espaços coletivos de importância histórica... Pessoas que são mesmo “Patrimônio Vivo” de uma cidade... Documentos e fotografias... Culinárias específicas da cidade...
Tudo isso está num grande caldeirão de valores culturais que um grupo de limoeirenses, junto com profissionais gabaritados pretendem elencar como IMPRESCINDÍVEL a um bom e salutar dinamismo social. Ao menos é esse um dos pensamentos que se viu na reunião convocada pelo Conselheiro de Cultura de Limoeiro-PE  Marcos Sérgio (que ocupa a cadeira de Patrimônio Material e Imaterial) junto à Secretaria de Cultura de Limoeiro-PE (11 de outubro – às 10hs da manhã no Centro Cultural MVV). Estiveram presentes técnicos da Fundarpe (Roberto Carneiro e Diomedes Neto) e também participou vindo do Recife João Monteiro, Terezinha e Leandro Santana (Quilombo Cultural Malunguinho). Limoeirenses se fizeram presentes para refletir num primeiro momento de como proceder a esta demanda que toda e qualquer cidade tem, especialmente uma localidade com mais de 300(trezentos) anos de brasilidade como Limoeiro.

 Um dos pontos apresentados como necessário para a criação de uma Lei do Patrimônio é o fomento do debate entre os atroes da população que estão ligados diretos ao tema, a área: legislativo e executivo municipal, artistas, produtores, historiadores, antropólogos, sociólogos, todo e qualquer cidadão/cidadã que tem o zelo pelo Patrimônio Histórico de seu lugar. Haja visto não haver uma prática de discussão sobre este tema em Limoeiro, esta reunião parece ter sido sim bem sucedida e foi chamada nova reunião para o dia 17 de outubro (quinta-feira) às 19:30 no Centro Cultural na Praça da Bandeira. Nesta reunião irão se discutir estratégias de encaminhamento para estudos e divulgação do tema Patrimônio Histórico e Cultural, Material e Imaterial. Para elencar quais espaços, construções, personalidades e patrimônios imateriais estariam aptos a serem TOMBADOS é mister perceber, como foi discutido na reunião do dia 11, “qual a apropriação que a população faz destes itens como sendo de fato históricos e coletivos” e aos itens que ainda não foram desperto da população como sendo de fato históricos, um esforço de revelá-los como tal cabe também a este grupo que está somente começando seus trabalhos e que convida a quem se interesse pelo tema a participar.

By Walter Eudes

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