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Carta aos espectadores do Ponto de Memória Galpão das Artes



“ Nada do que foi será / De novo do jeito que já foi um dia / Tudo passa /Tudo sempre passará “



                A nossa história durante 13 anos ali na avenida Severino Pinheiro foi de conquistas e que verdadeiramente não foram poucas. Contamos com muita gente ! Gente de todo o Brasil e porque não dizer do mundo. Construir exige paciência porque cada tijolo não é igual ao outro.  Como diz Jadenilson Gomes, terminamos um ato ali. E outro ato começaremos. No dia  de maio de 2013 encerramos com a nossa última apresentação teatral  com As Roupas do Rei.



“ Hoje me sinto mais forte,

Mais feliz, quem sabe

Só levo a certeza

De que muito pouco sei,

Ou nada sei “

                Passados os dias tivemos o entreato da busca pelo novo endereço. E assim aconteceu. Sentimos que Limoeiro todo também se preocupou. Para onde vai o Galpão ?  A vida nos reserva desafios. Mas, é preciso tocar em frente e recomeçar diferente. Pensando e agindo  de outro jeito. Porém, a missão será a mesma ! Garantir um teatro bem feito que valorize a vida e que após cada espetáculo tudo possa recomeçar.



 “ Andá com fé eu vou

Que a fé não costuma faiá... “



                Entre a saída e a chegada no novo prédio recebemos muitas manifestações de apreço e carinho.  O que foi suficiente para mambembar com os nossos espetáculos. Até porque a lição de Edna Alves é que a peteca não pode cair. E Charlon, em sua altivez afirmando: “ Energia ! “. Seguimos de mãos dadas e chegamos a rua Vigário Joaquim Pinto, n° . Muito agradecido Ivan e Sr. Ruy vocês fazem parte da nossa história.  O espetáculo continua e a carruagem segue o seu caminho.



                Deus nos abençoe sempre !



Fábio André ao lado dos fazem o Galpão das Artes – Pontinho de Cultura e Ponto de Memória

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