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Posto de coleta de bateria é pedido dos moradores de Limoeiro

Limoeiro necessita de uma dessas/ foto divulgação


Há muitos anos que os limoeirenses usam celulares e pilhas, mas muitos deles não sabem o que fazer quando a bateria ou pilha se vencem. Será que podem jogar no lixeiro? Essas e outras perguntas ficam sem resposta, afinal falta em nossa cidade um posto de coleta para um recolhimento destes artefatos. Foi pensando nestes problemas ambientais que vários leitores nos procuraram e pediram esta matéria como sugestão para quem sabe chegar até os órgãos públicos e atiçar a vontade deles de irem em busca desta benfeitoria para nossa cidade. 

Há cidades em que a coleta das baterias de celulares é feita na própria operadora que se encarrega de levar até os órgãos responsáveis. Já com relação as pilhas não se tem algo concreto em uma matéria do site BBEL os editores explicam melhor o que fazer com as pilhas baterias e nossa reportagem reportou a matéria na integra para que você possa ter noção do que fazer com elas.

Confira abaixo o texto do BBEL

Pilhas e baterias são indispensáveis para o funcionamento de aparelhos eletrônicos, transformando corrente elétrica em energia através de reações químicas. Apesar de parecerem inofensivos, esses materiais podem se tornar um problema para o meio ambiente, pois contêm substâncias tóxicas que poluem o meio ambiente e, consequentemente, trazem malefícios para os seres vivos.

Em novembro de 2008, o CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) criou a resolução nº 401/2009, estabelecendo limites para o gerenciamento do descarte de pilhas e baterias em todo território nacional. Segundo a resolução, fabricantes e importadores são obrigados a receber de seus consumidores pilhas e baterias usadas e armazenar adequadamente de forma segregada, até a destinação ambientalmente adequada, obedecendo as normas ambientais e de saúde pública.

Segundo Mirtes Boralli, técnica da Gerência de Resíduos Perigosos do Ministério do Meio Ambiente, pilhas e baterias possuem metais pesados e ácidos, que juntos se tornam ainda mais perigosos. Mirtes afirma ainda que não existem limites mínimos seguros de elementos químicos presentes nesses materiais, como o mercúrio, cádmio ou chumbo. "Em uma resolução da CONAMA anterior à essa que está em vigor, tínhamos alguns limites aceitáveis desses elementos, mas constatamos que realmente não existem números toleráveis", afirma.

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