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Caso de aluna que denunciou instituição de ensino onde ela estuda vira discursam nas mídias sócias, rádios e Tevês.


Quem acessou a internet esta semana ou ouviu hoje pela Rádio Jornal AM (660khz) viu a noticia de uma garotinha que “abriu fogo” contra sua escola e as más condições, retratou também dá péssima merenda que é servida por lá e para deixar ainda mais estrago ela detonou seu professor de matemática que foi expulso da escola. Muitos se perguntam até que ponto vai à relação Internet X escola X aluno X professo. Ednaldo Santos em seu programa da tarde tratou do tema e abordou com ouvintes o tema e também questionou a questão do professor querer denunciar o aluno via rede social, será que pode? Aqui em Limoeiro o fato também repercutiu e muito deve se falar nas escolas.

Vejam  mais sobre esta menina em um trecho do site Literatortura.

Uma aluna de 13 anos de Florianópolis criou uma página no Facebook, o “Diário de Classe”, que vem mobilizando estudantes e professores para denunciar as condições da escola em que estuda. Inspirada no blog de uma menina inglesa que contava sobre as condições da merenda, Isadora Faber conta os problemas que enfrenta em suas aulas e mostra como está a infraestrutura do prédio.
Entre as postagens, estão fotos com o ventilador quebrado com fios que davam choque, a quadra de esportes sem pintura, vídeos de aulas (ou da falta delas) e comentários sobre a rotina da escola (como quantas aulas foram dadas por professores titulares ou substitutos). Após as postagens, alguns dos problemas da Escola Básica Maria Tomázia Coelho –como uma maçaneta quebrada– foram resolvidos.
Represálias
Isadora diz ter sofrido represálias na escola. “Os professores não aprovaram. As merendeiras riam, as pessoas fazem algumas indiretas. Chamaram minha mãe e disseram que eu não podia estar fazendo isso”, contou.
Ao UOL, a mãe de Isadora, Mel Faber, afirmou que a escola pediu para tirar a página do ar. “A gente foi chamado sim, porque a primeira versão da escola foi pra tirar do ar. A Isadora foi ameaçada por professores. A gente [ela e o pai] falou que apoiava”, disse.
No começo, a estudante tinha o apoio de uma amiga. No entanto, os pais da outra aluna pediram que ela parasse de alimentar a página. Isadora, então, ficou sozinha.
“Não é só porque é uma escola pública que não pode ter um ensino de qualidade”, afirmou Isadora. “Todo mundo merece ter o mesmo. Todo mundo no final do mês paga um pouquinho, que vai para as escolas públicas.”

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