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Um novo mundo possível?


Adentramos no terceiro milênio com fortes indícios a um novo prisma da vida humana. Talvez coisas já esboçadas por exceções de indivíduos durante toda a história da humanidade, por Cristo, por Buda, Moisés, Francisco de Assis, Gandhi, Madre Tereza, tantos outros e outras, mas não somente num aspecto espiritual-religioso: um Freud, um Markx, um Einstein, um Da Vinci, um Sócatres… Gentes que em vida fizeram uma guinada pra melhor no mundo, uns conhecemos suas biografias, outros nem tomamos ciência de sua passagem na Terra, mas deixaram sim suas vivências. Do novo mundo falado vem uma radical releitura da condição humana.

É tema presente, que se inspira em sucessos e insucessos do passado à construir um futuro radiante à raça humana. Que mundo é esse? É ainda tímido os visionários e visionárias deste tempo que se aproxima. Passa por uma readaptação da humanidade em todos os sentidos na Terra. Um rompimento as vezes radical com conceitos fincados e vivos de épocas caducas ou extintas, épocas que nos deixaram entropias indigestíveis. Ora, não há como não assumir diariamente por exemplo, a problemática da degradação da natureza do planeta, a ecologia, sem modismos, sem charmes, sem pura especulação econômica… É um mundo novo que se pergunta mais do espírito humano, de sua alma, sua dimensão pós-morte, pós-carne.

Um tempo que se é mais solidário que competitivo, onde a caridade é virtude natural e constante. Onde a criatividade é mais intensa que a imitação. Ademais, onde a coletividade tem mais força que o individual, onde o poder é mais recusado que almejado. Muito, mas muito mesmo que se convencionou a ser tomado por postulados verídicos, até mesmo eternos, estão em ótima condição de serem revistos. É momento próprio para se questionar e se re-organizar sobre o papel do ser humano assim na terra como no céu.

Texto publicado originalmente por Walter Eudes em seu BLOG

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