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A trilha da Alegria


Nossa trilha de hoje foi bem legal e o humor reinou com mais um Pollinne “Talco Xôu” Iniciamos nosso dia bem cedinho para tentar sair as cinco da matina. O destino desta vez era Poço do Pau e Passira, o mesmo destino da trilha do barco. Desta vez não havia barco por conta da estiagem e por isso fizemos o caminho por cima nas rochas. Saímos em frente ao Hiper Juá de cinco horas e fomos rumo a caso do Brother Pollinne para assim completarmos o comboio que contava com a volta de Rodrigo Torres. Nossa ida foi bem tranquila, o papo era posto em dia e as canções de Burérgio iam fazendo a cabeça de João e de Jair. Para quem é da década de80 ainda lembra-se dos vinis, o famoso bolachão preto com um furo no meio que tocava nas radiolas, pois é ele vai voltar na voz do inconfundível Burérgio. Seu LP terá apenas duas faixas; Faixa 01 a canção Pé de quengo que é dedicada a Jair Ferreira e a faixa 02 Barrão que é dedicada a João Oliveira. Isso foi todo o domingo da trilha com esse macho cantando e os dois homenageados querendo esganar ele. Brincadeirinha! Foi neste clima de muita alegria que o LBC mostrou gás para seguir sua trilha até Passira e lá comer aquele café da manhã esperto. De cima das pedras a vista é muito mais bonita e foi neste clima de vista bonita que paramos para ouvir a piada doo dia com Pollinne. O que mais dava vontade de rir era a rizada macabra de Burérgio. Depois de ouvir piada e descansar, seguimos viagem. Em poço do pau paramos para encher os pneus de algumas bikes com a bomba cedida por um nativo daquela região. O que há meses atrás era só lama, hoje é chão batido de poeira e ar puro. Para não ficarmos perdidos o bikers Jair tratou logo de ligar seu GPS 2.0 que através do satélite dava as coordenas correta de nosso trajeto. Enfim asfalto e de lá para a churrascaria Bom galeto era um pulo. Com a fome apertando, agente resolveu apertar o passo e pedalar o mais rápido possível, afinal de contas uma boa comida nos esperava do restaurante. Adivinha o que pedimos pra comer? Quem respondeu: Macaxeira, cuscuz, e carne; errou! O que pedimos foi um saboroso galeto completo e bem assadinho na brasa. Comemos até umas horas e de quebra ainda teve um extra do Pollinne “Talco Xôu”. Hoje foi só alegria e um pouco de manguaça para os amantes de uma boa bebida. Depois de comer, descansar e pagar nossa divida seguimos rumo a Limoeiro. O caminho pelo asfalto seria longo e sol desta vez estava bem quente e nos fazia companhia. Eram subidas e descidas, que pouco a pouco iam se desfazendo nas asas do LBC. Alguns membros depois da “mardita manguaça” pediam arrego e socorro, mas cada um que acudisse por si, afinal de contas estávamos já com o cansaço a bater em nossos rostos, pois depois de uma comida daquela o corpo pedia uma rede preguiçosa pra deitar. Eram curvas que se formavam lá longe e que sumiam em pouco tempo. Já próximo a Limoeiro esperamos o amigo Burérgio retornar ao bando já que ele vinha a passos de tartaruga. Depois de quase 40 minutos de espera o cabra reapareceu com acara mais lavada do mundo e solta um frase: - Estou todo assado, parecendo aqueles frango de padaria. Aí todo mundo caiu na gaitada. Os nossos rádios trabalharam bastante hoje e serviram pombo correio para que os membros mais distantes pudessem se comunicar com a galera lá da frente. Já em Limoeiro uma parte da equipe resolveu prestigiar o bikeiro Leo que não foi pedalar por conta de seu aniversário. Passamos lá só pra cumprimentar e depois cada um seguiu seu rumo. Esta foi amis uma trilha do LBC. Domingo que vem tem mais um diário de bordo do LBC. Boa semana para todos e até domingo se assim Deus nos permitir.
Assista ao vídeo do Pollinne Talke xôu


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