Header Ads Widget

Trilha alusiva ao dia das MÃES


Hoje não é um domingo qualquer, hoje é o segundo Domingo do mês de Maio e é dia das Mães. Começamos nosso dia às 4h: 00m na arrumação matinal para poder pedalar. Como foi posta em votação e decidido pela maioria o destino foi Bordão de Velho. Já são 4h: 30m e é hora de ir ao encontro dos amigos para iniciarmos nossa trilha dominical. 4h: 40m em frente ao Hiper Juá e todos se reuniram para fazer um pedal debaixo de muita lama. 5h: 00m todos apostos e pronto para pedalar. Iniciamos pela Jerônimo Heráclio e depois Alto de São Sebastião.

Hoje era só sossego, a nata do LBC estava presente e foi possível relembrar antigos momentos. Já começamos o dia com a Bike do Márcio decentralizando o pneu, mas como o mecânico do LBC apareceu ele concertou rapinho. Seguimos até o Cedro para começarmos, já que havíamos parado antes para descansar e tirar aquela velha foto. Depois disso seguimos viagem rumo à casa do Irmão Ricardo, já que a nossa trilha de hoje foi com a intenção de visitar o pai de nosso amigo que havia feito cirurgia de varizes nas duas penas. Tendo em vista que sempre que passamos por lá ele nos recebe de alma e corpo aberto, sempre com aquela hospitalidade e não poderíamos retribuir de melhor forma nosso querido amigo. Até a chegada a casa do Irmão Ricardo foi tranquila, pois ainda paramos para comer bolo de mandioca com guaraná antártica. Pense numa comida boa e barata. No outro bar estava Léo e Gordo apreciando o valor calórico e energético da “biritis”.

Depois de comermos e bebermos foi hora de ir ao encontro do amigo Zé (Pai de Ricardo) Da barraca onde estávamos para a casa de Zé era um pulo, pois a lama estava pouca e deu pra pedalar um pouco mais forte. Como era dia das mães o pessoal queria chegar um pouco mais cedo para poder passar o restante do domingo com sua mãe. Chegamos à casa do irmão Zé, o cumprimentamos, paramos para dar uma descansada e o Márcio aproveitou para entrar no seu Facebook via Samsung GTS 5230 e dá um recado para seus colegas, pois agora o “cabra“ está viciado e onde têm uma área da TIM ele entra no danado do Facebook. Segundo informações dele é para se manter conectado não se desligar do mundo. Olha, pense numa resenha, agente no meio do interior e o cara pensando no Facebook.

Depois de descansar seguimos viagem, pois o que nos aguardava eram um riacho e uma “beirinha” de rio. A poucos metros dali já pegamos lama mais forte, mas nada que chegasse a ser um desafio grande. Pedalamos com lama e tudo e entre curvas, subidas e descida chegamos ao riacho. Agora é que tá a bronca, ele estava cheio e a turma do LBC receosa em saber se dava para passar ou não. Ao verem o cavalo passar já ficaram animado e logo foram tratando de esquematizar a melhor maneira de passar por dentro do riacho. Por já ter levado varias quedas hoje; João tratou de analisar com muita calma para não por a vida de nenhum bikeiro a risca. Foram João e o gordo na frente sem bike para poder fazer o teste do riacho, os dois atravessaram com água no ombro e voltaram com os resultados das medições. Ao voltarem já disseram que dava para passar pela lateral e assim fizemos. Guardamos todos os nossos pertences em uma bolsa plástica, amarramos bem firma para não entrar água e travessamos. A cada passo que dávamos a água íamos cobrindo as bikes cada vez mais afundando. No ponto culminante da caminhada a bike já estava 85% submersa e os bikers andando por água e medindo bem para não escorregar e ser levado pelo rio. Depois de atravessar o rio e tirar as devidas fotos, afinal não é todo dia que se atravessa um riacho com água no ombro, seguimos rumo a Limoeiro. Outra porção de lama, agora com mais intensidade, mas nada que tirasse a vontade dos bikers. Seguimos viagem e depois de mais alguns metros encontramos um pedaço do rio. Foi ali que “jaz” uma passagem molhada. Com as fortes chuvas desta semana passada a força do rio dobrou e seu volume de água ultrapassou o esperado. Como vimos nos blogues dos nossos bikers Blogueiros (BB).

A força da água estava tão forte que nos arrastava para a outra margem da passagem molhada. Paramos nela e deitamos as bikes para poder retirar uma parte da lama que estava impregnada nas bicicletas. Depois da lavada rápida fomos embora já que a parte de dificuldade havia ficado para traz e de lá para casa era mais fácil. Pedalamos firme e forme pelo Cedro até chegamos a um bar. Leo e Gordo falaram que haviam perdido todas as suas forças atravessando o rio e necessitavam de uma cachacinha para poder repor o combustível. Enquanto eles se reabasteciam alguns bikers trocavam fotos via Bluetooth. Os bikers Bartolomeu e irmão Ricardo foram à frente por motivo de trabalho na igreja. Augusto e Pollinne também foram e o restante ficou esperando João que também entrou no reabastecimento, Leo e o garajeiro Gordo. Com os três reabastecidos partimos e agora era direto para casa. Demos uma puxada boa para compensar a parada no bar e só paramos na PE 90, na entrada do Alto de São Sebastião.

De lá seguimos até o meio do Alto e de lá cada bikers tomou seu destino. Hoje também foi o retorno dos rádios amadores que nos proporcionaram uma boa comunicação. Assim foi o dia dos bikers do LBC. Um enorme abração a todos os nossos leitores, os amigos bikers, aos admiradores do LBC e uma enorme beijo a todas as mães do LBC que nos aturam o ano todo e a todas as mães do nosso Brasil varonil.

Postar um comentário

0 Comentários