Após conclusão de pesquisa com o brinquedo Mané Gostoso é a vez da peteca. Saindo do malabarismo do primeiro e saltando para a segunda vamos verificar uma identidade do Galpão das Artes com o universo da cultura popular relacionada com a infância. O forte de tudo isso é mexer com o imaginário popular de adultos que passam a contemplar um tempo que não volta mais. A tradição de confeccionar brinquedos e presentear os netos, os bisnetos e os filhos foi algo lá atrás substituído pelos presentes mais tecnológicos possíveis atualmente. Então, é o Pontinho de Cultura Galpão das Artes que sai na frente quando o assunto é a economia da cultura voltada para infância com traço nas tradições populares. O segredo de brincar afirma Jorge Raimundo, artesão do Mané Gostoso , que o prazer de construir o brinquedo desperta uma satisfação e zelo porque até mesmo quando se quebra o dono também possui sabedoria para o devido conserto. Quando o artesão afirma isso lembra-nos que este mesmo prazer está ligado a questão da produção relacionada à invenção associada a estima elevada e o gosto pelo criar que é o mesmo de tomar iniciativa para as diversas situações da vida. Com esses valores a criança se desenvolve com um espírito mais humanizado e apto para enfrentar outras aprendizagens que sistematizam o saber.
A confecção das petecas é coordenada pela artesã e bibliotecária Edna Alves que ao lado de sua irmã também artesã conhecida pelo alcunha de “ Finha “ confeccionam o brinquedo. A base da peteca é de couro. Material este doado pela indústria de calçado Couro e Complementos, de propriedade da empresária Carmem Lapenda que descobriu no Galpão das Artes uma maneira politicamente correta de destinar a sobra do couro. Então, foi na parceria celebrada dia 12 de outubro que firmou-se o encantamento de produzir peteca objetivando sustentabilidade e responsabilidade com o meio ambiente local. As petecas já começaram a ganhar o mundo e foram cair em Feira de Santana, na Bahia. E somente na primeira entrega foram já comercializadas 1.500 brinquedos destinados ao festival de teatro para criança de Feira de Santana.
O produto é comercial e tem preço de três reais e cinqüenta centavos no mercado local, podendo ser adquirido na loja Estaçâo da Casa de propriedade da educadora Zefinha Lourenço, que fica na rua da Matriz, conclui Edna Alves; que acompanha um grupo de vinte e cinco crianças desde setembro de 2009.
Fábio André de Andrade Silva
81.9684.0567
www.centrodecriacaogalpaodasartes.blogspot.com
A confecção das petecas é coordenada pela artesã e bibliotecária Edna Alves que ao lado de sua irmã também artesã conhecida pelo alcunha de “ Finha “ confeccionam o brinquedo. A base da peteca é de couro. Material este doado pela indústria de calçado Couro e Complementos, de propriedade da empresária Carmem Lapenda que descobriu no Galpão das Artes uma maneira politicamente correta de destinar a sobra do couro. Então, foi na parceria celebrada dia 12 de outubro que firmou-se o encantamento de produzir peteca objetivando sustentabilidade e responsabilidade com o meio ambiente local. As petecas já começaram a ganhar o mundo e foram cair em Feira de Santana, na Bahia. E somente na primeira entrega foram já comercializadas 1.500 brinquedos destinados ao festival de teatro para criança de Feira de Santana.
O produto é comercial e tem preço de três reais e cinqüenta centavos no mercado local, podendo ser adquirido na loja Estaçâo da Casa de propriedade da educadora Zefinha Lourenço, que fica na rua da Matriz, conclui Edna Alves; que acompanha um grupo de vinte e cinco crianças desde setembro de 2009.
Fábio André de Andrade Silva
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