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O PSDB não tem corrupção...TEM NADA PÔ!!!É tanta coisa q ninguém vai ler!!!Mas já vão saber!! (Apenas repassando)‏


Mensalão Tucano: a emenda da reeleição. Conceitualmente, mensalão é uma mesada paga para legisladores pelo executivo para que votem a favor do governo. Em outras palavras: compra de votos. O primeiro a aplicar esta peculiar forma de gestão desde a redemocratização, nada menos que o príncipe dos sociólogos: FHC. Veja o que dizia uma reportagem da Folha de 14 de maio de 1997:


"Na terça, a Folha havia revelado um esquema de compra de votos de deputados na época da votação da emenda constitucional da reeleição, em janeiro passado. Participaram do negócio, pelo menos, cinco deputados federais do Acre e dois governadores - tudo isso segundo os deputados João Maia e Ronivon Santiago (PFL), este último o que protagonizou as revelações de terça."

"Os diálogos foram gravados sem que os deputados soubessem. Algumas das conversas gravadas com João Maia são posteriores às de Ronivon Santiago."

Vejam, se trata de áudios gravados que nunca saíram dos domínios da Folha de São Paulo, isto é, a única praticamente que recebeu as fitas e fez a denúncia, e que não teve nenhuma repercussão nas TVs ou rádios, aonde essas fitas poderiam ser ouvidas. Infelizmente, na época a internet, ainda engatinhava. Vejam, quantas vezes vemos grande parte da imprensa (conservadora e dominante) recozinhando o "Mensalão do PT". Lembra-se de recozinharem o mensalão da reeleição, o mensalão tucano? A mídia aplicou a lei do silêncio para as denúncias de seus compadres políticos.

É o mensalão-tese, é a "certeza-sensível", intuitivo, concreto simples. Apenas real, mas totamente inexistente no consciente coletivo da mídia. É a neurose, a normalidade midiática, uma confusão entre realidade e ficção. É o ser.


Corrupção José Serra e sua Editora Abril / TVA

CPI da Editora Abril-Veja / TVA que patrocinam e protegem os tucanos. Irregularidades mais irregularidade envolvendo mais R$ 1 bilhão. Grupo estrangeiro não pode controlar mídia, mas a editora abril deu seu jeito para sócio estrangeiro. A revista Veja e o PSDB abafaram a CPI com lobbies e chantagem no congresso. as relações entre o Governo Serra e a Editora Abril. Só um contrato com o governo paulista representa quase 25% da tiragem total da revista e garante fartos recursos para o caixa da Fundação Civita, R$ 3,7 milhões.
Mas este não é o único compromisso comercial existente entre a Secretaria de Educação e o Grupo Abril, que cada vez mais ocupa espaço nas escolas tendo até mesmo publicações adotadas como material
didático, totalizando quase R$ 10 milhões de recursos públicos destinados a esta instituição privada só no segundo semestre de 2008. Outro absurdo, que merece uma ação urgente, é a “proposta” curricular
que reduz o número de aulas de história, geografia e artes do Ensino Médio e obriga a inclusão de aulas baseadas em edições encalhadas do Guia do Estudante, também da Abril, que mais uma vez se favorece os
negócios editoriais deste grupo. As publicações do Grupo Abril não são as únicas existentes, mas, as que têm a preferência do governo, uma preferência que não se explica ao não ser pela prática recorrente de
favorecimento. É isto que os deputados do PSOL querem investigar.

Corrupção José Serra Sanguessuga e suas Ambulâncias
A Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Sanguessuga para desarticular o esquema de fraudes em licitações na área de saúde. Segundo a Polícia Federal, a organização negociou o fornecimento de mais de mil ambulâncias em todo o País. A movimentação financeira total do esquema seria de cerca de R$ 110 milhões, tendo iniciado em 2001. Na operação foram presos assessores de deputados, os ex-deputados Ronivon Santiago e Carlos Rodrigues, funcionários da Planam (empresa acusada de montar o esquema de superfaturamento e pagamento de propinas) e a ex-assessora do Ministério da Saúde Maria da Penha
Lino. O grupo ficou conhecido como a “máfia das ambulâncias” ou também “máfia dos sanguessugas”.
A “máfia das ambulâncias” teve sua origem na gestão do então Ministro José Serra e permaneceu em atividade nas gestões de Barjas Negri (ambos do governo FHC), Saraiva Felipe e Humberto Costa quando este foi alertado pela CGU em 30 de novembro de 2004. As especulações sobre as responsabilidades dos ministros no episódio tornaram-se importante componente da disputa eleitoral de 2006, em função das candidaturas a governador de José Serra, em São Paulo, e Humberto Costa, em Pernambuco. Especulações e ataques foram desferidos contra ambos e têm tido constante presença nos debates políticos. Fotos de José Serra com sanguessugas circularam no Congresso. Era José Serra participando de uma cerimônia de entrega de ambulâncias em Mato Grosso, em maio 2001, ao lado de deputados ora acusados de participarem do esquema dos sanguessugas. Nas fotos, estavam: Serra e os deputados Lino Rossi (PP-MT), Pedro Henry (PP-MT) e Ricarte de Freitas (PTB-MT). José Serra, como se sabe, foi ministro da Saúde de março de 98 a fevereiro de 2002. O esquema das vendas superfaturadas de ambulâncias começou em algum momento no início da década. Após surgirem as evidência de envolvimento de Serra, a CPI dos Sanguessugas apagou-se e mídia abafou.
Provas contundentes são estes vídeos e fotos em que Serra aparece junto com vários deputados incriminados no esquema distribuindo pessoalmente as ambulâncias e agradecendo o empenho destes nas
emendas. Tem ainda uma reportagem da IstoÉ com depoimento dos Vedoin, fotos diversas e reportagens do Correio Brasiliense mostrando um ofício do Secretário Executivo do Ministério da Saúde, na gestão Serra, determinando ao Fundo Nacional de Saúde para “providenciar o empenho e elaboração do convênio”, além da ligação de Serra com “Platão Fischer Pühler” figura central de outro escândalo, o dos vampiros.
Investigação contra os tucanos que armaram uma tentativa de golpe antes das eleições presidenciais de 2006, em comluio com a rede Globo,não saiu do papel. A tal mala de dinheiro para compra de um pseudo-
falso dossiê foi pura armação tucana. O tal dossiê era verdadeiro, e foi prolatado como falso pois envolvia os tucanos Barjas Negri e José Serra com a máfia das ambulâncias dos Vedoim. Lula foi reeleito, tucanos e sua mídia golpista calaram. -João Arcanjo Ribeiro, chefão do crime organizado no Mato Grosso, conhecido pelo apelido de Comendador, prestou depoimento e implicou o ex-governador Dante de Oliveira, do PSDB, como receptor de dinheiro sujo para financiamento eleitoral. Confessou também que já financiara campanha de FHC. Tudo abado pela mídia e PSDB.

MAIS NO LINK: http://macropt13.wordpress.com/2010/08/05/serra-e-10-10-pontos-atras-de-dilma-veja-10-escandalos-do-serra/

Os números das privatizações do governo FHC
- 166 empresas privatizadas entre 1990 e 1999
- 546 mil postos de trabalho extintos diretamente
- 17,1% dos 3,2 milhões de empregos formais perdidos na década
- O governo conseguiu com a venda das estatais até 1998, R$ 85,2 bilhões (incluindo a transferência de dividas)
- O governo gastou ou deixou de arrecadar até 1998, R$ 87,6 bilhões
Vendas a prazo: R$ 14,8 bilhões
Dívidas pagas pelo governo: R$ 16,1 bilhões
Juros de 15% sobre essas dívidas: R$ 8,7 bilhões
Investimentos antes das privatizações (Açominas, CSN e Telebrás), mais juros: R$ 37,4 bilhões
Moedas podres usadas: R$ 8,9 bilhões

CASO ALSTOM:

O Escândalo do caso Alstom consiste numa série de denúncias de pagamento de propina feitos pela empresa francesa Alstom a vários políticos brasileiros do PSDB, que vêm sendo feitas por órgãos de imprensa da mídia internacional, tais como o Wall Street Journal e o Der Spiegel,[1] e que foram, em parte, repercutidos no Brasil, principalmente pelos jornais O Estado de S. Paulo [2][3] e Folha de S. Paulo.[4][5]
Notadamente a Alstom desembolsou US$ 6,8 milhões em propinas para conseguir obter um contrato de 45 milhões de dólares na expansão do metrô de São Paulo.[6]
De acordo com o que consta de documentos enviados ao Ministério da Justiça do Brasil pelo Ministério Público da Suíça, no período de 1998 a 2001 - durante o qual o PSDB foi o 'partido no Poder' no Estado de São Paulo - pelo menos 34 milhões de francos franceses teriam sido pagos em propinas a autoridades governamentais do Governo do Estado de São Paulo e a políticos paulistas utilizando-se empresas offshore. Empresas offshores são empresas criadas em paraísos fiscais, onde gozam de proteção por regras de sigilo que dificultam investigações. Os pagamentos teriam sido feitos utilizando-se o esquema de contratos de 'consultoria de fachada'. O valor das "comissões" supostamente pagas pela Alstom em troca da assinatura de contratos pelo Governo do Estado de São Paulo chegaria a aproximadamente R$ 13,5 milhões. Segundo o Ministério Público da Suíça, pelo cruzamento de informações, esses trabalhos de "consultoria" foram considerados como sendo trabalhos fictícios.[2]
No período de negociação e da assinatura dos contratos de consultoria estava à frente da Secretaria de Energia de São Paulo - que comandava a Eletropaulo - o então genro do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, David Zylbersztajn (deixou o cargo em janeiro de 1998, ao assumir a direção geral da Agência Nacional do Petróleo), o atual secretário de Coordenação das Subprefeituras da cidade de São Paulo, Andrea Matarazzo, que ocupou a secretaria por alguns meses, e o atual secretário estadual dos Transportes, Mauro Arce. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.[2]


CASO SIEMENS:


CORRUPÇÃO TUCANA

Bloqueando as investigações do MP

• De 1998 a 2009, mais de 3 mil contratos julgados irregulares pelo TCE foram arquivados na Assembléia Legislativa pela base governista, não sendo enviados ao Ministério Público do Estado, que deveria processar os envolvidos e recuperar os recursos para os cofres públicos.

• A maior parte destes recursos já não pode mais ser recuperada devido ao “engavetamento” das apurações. O valor total destes contratos irregulares chega a R$ 13,5 bilhões. Grande parte destes contratos irregulares foram firmados através da CDHU, do DER e da DERSA, empresas estaduais.

• Diversas empresas privadas que firmaram contratos irregulares com o Estado financiaram as campanhas de Geraldo Alckmin ao governo paulista e a presidência de Republica. Estes contratos chegavam a aproximadamente R$ 800 milhões.

Na CDHU, especialmente nas gestões Goro Hama, Emanuel Fernandes e Barjas Negri, encontramos 631 contratos irregulares, no valor total de R$ 5,6 bilhões. No DER, são 274 contratos irregulares, no valor total de R$ 2,4 bilhões. No DERSA, foram 67 contratos, no valor de R$ 1,65 bilhão. No Metrô, foram 113 contratos irregulares no valor total de R$ 1,23 bilhão.

E MAIS NOS LINKS:
http://newsgroups.derkeiler.com/Archive/Soc/soc.culture.brazil/2007-06/msg00045.html

http://dilmapresidente.wordpress.com/2010/02/17/escandalos-da-era-fhc-propina-na-privatizacao/

http://www.consciencia.net/corrupcao/documentos/fhc-45escandalos.html


Não to dizendo que Dilma é Santa...e sim que SERRA/PSDB NÃO PRESTAM! Aquela cara de boboca dele (tanto quanto a de Dilma) é só coisa de marqueteiro!

DILMA PELO MENOS IRÁ OLHAR PRO NORDESTE (A MAIORIA DOS VOTOS DELA ESTÁ AQUI)!!!! Coisa que (pode ter certeza absoluta), SERRA NÃO FARÁ (A MAIORIA DOS VOTOS DELE ESTÁ EM SAMPA)!!!!



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Janecleide Almeida

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