Zé Zelin brinca em suas pidas, mas na verdade o que DISPLASIA COXOFEMURAL, você sabe?
É o desenvolvimento ou crescimento anormal da articulação coxofemural, em geral bilateralmente. Ela se manifesta por vários graus de frouxidão dos tecidos moles ao redor da articulação, instabilidade, malformação da cabeça femural e acetábulo, e ósteo-artrose.
A displasia coxofemural é o distúrbio mais prevalente da articulação canina e a mais importante causa de osteoartite nessa articulação.
A instabilidade articular ocorre à medida que o desenvolvimento e a maturação se atrasam com relação à taxa de crescimento esquelético.
Os primeiros 60 dias de vida correspondem ao período mais crítico para o desenvolvimento das estruturas de tecido mole. Quando o estresse e o peso exercidos na articulação coxofemural excedem os limites de força dos tecidos moles de sustentação, ocorre instabilidade articular.
A afecção raramente acomete cães com peso abaixo de 11 a 12 Kg, quando adultos, embora já tenham relatos dessa patologia em gatos e cães "toys".
ETIOLOGIA E PATOGÊNESE
Muitas observações tem sido feitas em relação à etiologia desta complexa afecção:
a. Fatores ambientais são superpostos à susceptibilidade genética do indivíduo.
b. Os genes não afetam primeiramente o esqueleto, mas sim a cartilagem, tecidos conjuntivos e músculos da região coxofemural.
c. A explicação biofísica da afecção é a que representa disparidade entre massa muscular e crescimento rápido e desproporcional do esqueleto.
d. O desenvolvimento anormal é induzido quando o acetábulo e cabeça femural se distanciam e iniciam uma série de alterações que finalmente são reconhecidas como displasia coxofemural.
e. As alterações ósseas são resultados da falha do tecido conjuntivo em manter a congruência entre as superfícies articulares da cabeça femural e o acetábulo.
f. A afecção é prevenida se a congruência da articulação coxofemural for mantida até que a ossificação torne o acetábulo menos plástico e que os tecidos moles ao redor se tornem fortes o suficiente para impedir a subluxação da cabeça femural. Sob circunstâncias normais a força e a ossificação progridem suficientemente para prevenir a afecção até os seis meses de idade.
g. Cães com grande massa muscular pélvica tem articulações femurais mais normais do que aquelas com menor massa muscular pélvica.
h. A ocorrência, gravidade, e incidência da displasia coxofemural pode ser diminuída pela redução da taxa de crescimento dos filhotes.
i. A ocorrência de displasia pode ser reduzida, mas não eliminada pela reprodução somente de cães com articulações coxofemurais radiograficamente normais. Apenas 7% dos filhotes serão normais se ambos os pais forem displásicos.
SINAIS CLÍNICOS
Variam de acordo com a idade do animal. Podem aparecer em cães jovens entre 4 e 12 meses de idade ou em animais acima de 15 meses de idade com afecção crônica.
A dor aguda é um dos principais sintomas. Dificuldade em se levantar, músculos das áreas pélvicas e das coxas são fracamente desenvolvidos. Andar como "coelho".
O súbito início dos sinais é causado pela ocorrência de microfraturas nas bordas acetabulares.
A maioria dos cães displásicos entre 12 e 14 meses de idade andam e correm livremente e não tem dor significante, apesar da aparência radiográfica da articulação. A maioria exibe padrão de locomoção como "coelho" quando correm.
Cães mais velhos apresentam sintomas diferentes. A claudicação pode ser unilateral, mas geralmente é bilateral.
Existe claudicação após exercício vigoroso ou prolongado, um modo de locomoção cambaleante, e freqüentemente crepitação e movimentação restrita da articulação.
O cão geralmente prefere sentar-se a permanecer em estação e levanta-se lentamente com grande dificuldade.
Os músculos pélvicos atrofiam-se, ao mesmo tempo os músculos do ombro hipertrofiam em virtude do deslocamento cranial do peso e uso maior dos membros torácicos.
DIAGNÓSTICO
Baseia-se o diagnóstico na anamnese, no exame físico e na avaliação radiográfica das articulações coxofemurais.
Exame físico:
· Claudicação do membro posterior
· Dor articular
· Sinal de Ortolani: Com uma mão colocada sobre o joelho do membro afetado, aplique pressão dorsal no fêmur enquanto se move o membro de uma posição abduzida para aduzida. O estalido ouvido ou sentido à medida que a cabeça femural entra ou sai do acetábulo consiste um sinal de Ortolani positivo e indicação de frouxidão articular. A palpação da frouxidão da articulação coxofemural em animais adultos não é geralmente confiável, devido à fibrose na cápsula articular e arrasamento do acetábulo, o exame radiográfico e ortopédico geral são mais importantes nesta situação.
· O diagnóstico definitivo tem que ser baseado em radiografias
Raio X:
· Nos casos precoces, o posicionamento apropriado da vista ventrodorsal é extremamente crítico; nos estágios avançados as alterações são pronunciadas e o posicionamento torna-se menos importante.
· As alterações radiográficas associadas à displasia coxofemural variam de subluxação da cabeça femural a artropatia grave, com alterações acentuadas na arquitetura da cabeça femural e acetabular.
TRATAMENTO
A. Terapia Conservadora
Somente utilizada em animais suavemente afetados e naqueles com episódio inicial de claudicação:
· Restrinja a atividade para permitir que a resposta inflamatória dentro da articulação diminua;
· Administre medicação para aliviar a dor e reduzir a inflamação associada a artropatia degenerativa. A aspirina tamponada e algumas vezes adequada ( 20 mg/Kg, a cada 12 horas);
· A fenilbutazona é útil e parece ser mais eficaz do que a aspirina em alguns cães. Para uso crônico, dosagem terapêutica 1 mg/Kg, dividida em 2 ou 3 doses diárias;
· Os corticosteróides aceleram as mudanças degenerativas na articulação e devem ser evitados para uso crônico;
· Ácido meclofenâmica tem agido bem em cães que o toleram sem irritação gástrica ou intestinal;
· Hannam e associados demonstraram efeito condroprotetor pelo glicosaminoglicano polissulfatado, após meniscectomia experimental. A dosagem de 1 mg/Kg intramuscular a cada 4 dias por 6 doses, freqüentemente produz melhora clínica. Esta dose é então repetida até o efeito, geralmente a cada 4 ou 6 semanas.
TRATAMENTO CIRÚRGICO
Existem várias técnicas efetivas para o tratamento da displasia coxofemural:
a. Osteotomia Pélvica Tripla:
Ideal para casos onde o animal apresenta o acetábulo recobrindo um pouco a cabeça femural e não ocorrem sinais de artropatia degenerativa na articulação coxofemural, a maioria dos cães com esses sinais possui entre 5 a 13 meses de idade.
Objetivo:
· Aumentar a intensidade de recobrimento acetabular sobre a cabeça femural através de giro da porção acetabular pélvica;
· Manter a arquitetura e a congruência normais da cabeça femural e do acetábulo;
· Impedir o desenvolvimento de artropatia degenerativa.
Após a cirurgia restrinja a atividade por 8 semanas.
a. Artroplastia de Excisão da Cabeça e Colo Femurais
Ideal para cães de todas as idades, principalmente cães que pesam menos do que 18 Kg.
Objetivo
· Remover a cabeça e o colo femurais;
· Eliminar os pontos de contato dolorosos na articulação;
· Permitir que uma articulação de tecido fibroso substitua a articulação de esfera e encaixe
O membro operado pode ser usado de 3 a 7 dias após a cirurgia. Em média leva-se 2 a 3 meses para que o membro atinja o seu nível funcional pós operatório definitivo. Em alguns animais a andadura ficará indistingüível do normal; em outros encontrar-se-á uma anormalidade óbvia da andadura.
b.Miectomia Pectínea
Pode-se fazer essa técnica em cães de todas as idades.
Esse procedimento não altera a progressão ou a intensidade das alterações na articulação causada por uma displasia coxofemural, mas pode atenuar uma dor articular.
Objetivo
· Remover todo o ventre do músculo pectíneo bilateral;
· Alterar a tração muscular na articulação coxofemural, mudando consequentemente os pontos de contato dentro da articulação coxofemural;
Restrinja as atividades por 2 semanas.
Em alguns cães a andadura melhora notoriamente e parece haver um alívio de dor acentuado.
c.Osteotomia Intertrocantérica
Ideal para pacientes com elevado aumento do ângulo de anteversão e/ou de inclinação. Pacientes com alterações degenerativas mínimas na articulação.
Idade próxima a maturidade esquelética ( 6 a 8 meses).
Objetivos
· Reduzir os ângulos de inclinação e anteversão
· Posicionar a cabeça femural com mais profundidade na taça acetabular.
Restrinja a atividade por 8 semanas.
d.Substituição Coxofemural Total
Usada quando:
· O animal tem no mínimo 9 meses;
· O peso mínimo do animal é de 13 a 18 Kg;
· Quando ocorrer afecção incapacitante coxofemural sem nenhuma outra patologia sistêmica ou do membro posterior.
Objetivo
· Substituir a articulação coxofemural degenerada por uma taça de polietileno de alta densidade e uma prótese femural de liga de titânio ou de cobalto-cromo;
· Proporcionar uma articulação mecanicamente sadia.
Restrinja a atividade e a andadura por 2 meses. Mais de 95% dos cães tratados com essa técnica apresentam função satisfatória.
É o desenvolvimento ou crescimento anormal da articulação coxofemural, em geral bilateralmente. Ela se manifesta por vários graus de frouxidão dos tecidos moles ao redor da articulação, instabilidade, malformação da cabeça femural e acetábulo, e ósteo-artrose.
A displasia coxofemural é o distúrbio mais prevalente da articulação canina e a mais importante causa de osteoartite nessa articulação.
A instabilidade articular ocorre à medida que o desenvolvimento e a maturação se atrasam com relação à taxa de crescimento esquelético.
Os primeiros 60 dias de vida correspondem ao período mais crítico para o desenvolvimento das estruturas de tecido mole. Quando o estresse e o peso exercidos na articulação coxofemural excedem os limites de força dos tecidos moles de sustentação, ocorre instabilidade articular.
A afecção raramente acomete cães com peso abaixo de 11 a 12 Kg, quando adultos, embora já tenham relatos dessa patologia em gatos e cães "toys".
ETIOLOGIA E PATOGÊNESE
Muitas observações tem sido feitas em relação à etiologia desta complexa afecção:
a. Fatores ambientais são superpostos à susceptibilidade genética do indivíduo.
b. Os genes não afetam primeiramente o esqueleto, mas sim a cartilagem, tecidos conjuntivos e músculos da região coxofemural.
c. A explicação biofísica da afecção é a que representa disparidade entre massa muscular e crescimento rápido e desproporcional do esqueleto.
d. O desenvolvimento anormal é induzido quando o acetábulo e cabeça femural se distanciam e iniciam uma série de alterações que finalmente são reconhecidas como displasia coxofemural.
e. As alterações ósseas são resultados da falha do tecido conjuntivo em manter a congruência entre as superfícies articulares da cabeça femural e o acetábulo.
f. A afecção é prevenida se a congruência da articulação coxofemural for mantida até que a ossificação torne o acetábulo menos plástico e que os tecidos moles ao redor se tornem fortes o suficiente para impedir a subluxação da cabeça femural. Sob circunstâncias normais a força e a ossificação progridem suficientemente para prevenir a afecção até os seis meses de idade.
g. Cães com grande massa muscular pélvica tem articulações femurais mais normais do que aquelas com menor massa muscular pélvica.
h. A ocorrência, gravidade, e incidência da displasia coxofemural pode ser diminuída pela redução da taxa de crescimento dos filhotes.
i. A ocorrência de displasia pode ser reduzida, mas não eliminada pela reprodução somente de cães com articulações coxofemurais radiograficamente normais. Apenas 7% dos filhotes serão normais se ambos os pais forem displásicos.
SINAIS CLÍNICOS
Variam de acordo com a idade do animal. Podem aparecer em cães jovens entre 4 e 12 meses de idade ou em animais acima de 15 meses de idade com afecção crônica.
A dor aguda é um dos principais sintomas. Dificuldade em se levantar, músculos das áreas pélvicas e das coxas são fracamente desenvolvidos. Andar como "coelho".
O súbito início dos sinais é causado pela ocorrência de microfraturas nas bordas acetabulares.
A maioria dos cães displásicos entre 12 e 14 meses de idade andam e correm livremente e não tem dor significante, apesar da aparência radiográfica da articulação. A maioria exibe padrão de locomoção como "coelho" quando correm.
Cães mais velhos apresentam sintomas diferentes. A claudicação pode ser unilateral, mas geralmente é bilateral.
Existe claudicação após exercício vigoroso ou prolongado, um modo de locomoção cambaleante, e freqüentemente crepitação e movimentação restrita da articulação.
O cão geralmente prefere sentar-se a permanecer em estação e levanta-se lentamente com grande dificuldade.
Os músculos pélvicos atrofiam-se, ao mesmo tempo os músculos do ombro hipertrofiam em virtude do deslocamento cranial do peso e uso maior dos membros torácicos.
DIAGNÓSTICO
Baseia-se o diagnóstico na anamnese, no exame físico e na avaliação radiográfica das articulações coxofemurais.
Exame físico:
· Claudicação do membro posterior
· Dor articular
· Sinal de Ortolani: Com uma mão colocada sobre o joelho do membro afetado, aplique pressão dorsal no fêmur enquanto se move o membro de uma posição abduzida para aduzida. O estalido ouvido ou sentido à medida que a cabeça femural entra ou sai do acetábulo consiste um sinal de Ortolani positivo e indicação de frouxidão articular. A palpação da frouxidão da articulação coxofemural em animais adultos não é geralmente confiável, devido à fibrose na cápsula articular e arrasamento do acetábulo, o exame radiográfico e ortopédico geral são mais importantes nesta situação.
· O diagnóstico definitivo tem que ser baseado em radiografias
Raio X:
· Nos casos precoces, o posicionamento apropriado da vista ventrodorsal é extremamente crítico; nos estágios avançados as alterações são pronunciadas e o posicionamento torna-se menos importante.
· As alterações radiográficas associadas à displasia coxofemural variam de subluxação da cabeça femural a artropatia grave, com alterações acentuadas na arquitetura da cabeça femural e acetabular.
TRATAMENTO
A. Terapia Conservadora
Somente utilizada em animais suavemente afetados e naqueles com episódio inicial de claudicação:
· Restrinja a atividade para permitir que a resposta inflamatória dentro da articulação diminua;
· Administre medicação para aliviar a dor e reduzir a inflamação associada a artropatia degenerativa. A aspirina tamponada e algumas vezes adequada ( 20 mg/Kg, a cada 12 horas);
· A fenilbutazona é útil e parece ser mais eficaz do que a aspirina em alguns cães. Para uso crônico, dosagem terapêutica 1 mg/Kg, dividida em 2 ou 3 doses diárias;
· Os corticosteróides aceleram as mudanças degenerativas na articulação e devem ser evitados para uso crônico;
· Ácido meclofenâmica tem agido bem em cães que o toleram sem irritação gástrica ou intestinal;
· Hannam e associados demonstraram efeito condroprotetor pelo glicosaminoglicano polissulfatado, após meniscectomia experimental. A dosagem de 1 mg/Kg intramuscular a cada 4 dias por 6 doses, freqüentemente produz melhora clínica. Esta dose é então repetida até o efeito, geralmente a cada 4 ou 6 semanas.
TRATAMENTO CIRÚRGICO
Existem várias técnicas efetivas para o tratamento da displasia coxofemural:
a. Osteotomia Pélvica Tripla:
Ideal para casos onde o animal apresenta o acetábulo recobrindo um pouco a cabeça femural e não ocorrem sinais de artropatia degenerativa na articulação coxofemural, a maioria dos cães com esses sinais possui entre 5 a 13 meses de idade.
Objetivo:
· Aumentar a intensidade de recobrimento acetabular sobre a cabeça femural através de giro da porção acetabular pélvica;
· Manter a arquitetura e a congruência normais da cabeça femural e do acetábulo;
· Impedir o desenvolvimento de artropatia degenerativa.
Após a cirurgia restrinja a atividade por 8 semanas.
a. Artroplastia de Excisão da Cabeça e Colo Femurais
Ideal para cães de todas as idades, principalmente cães que pesam menos do que 18 Kg.
Objetivo
· Remover a cabeça e o colo femurais;
· Eliminar os pontos de contato dolorosos na articulação;
· Permitir que uma articulação de tecido fibroso substitua a articulação de esfera e encaixe
O membro operado pode ser usado de 3 a 7 dias após a cirurgia. Em média leva-se 2 a 3 meses para que o membro atinja o seu nível funcional pós operatório definitivo. Em alguns animais a andadura ficará indistingüível do normal; em outros encontrar-se-á uma anormalidade óbvia da andadura.
b.Miectomia Pectínea
Pode-se fazer essa técnica em cães de todas as idades.
Esse procedimento não altera a progressão ou a intensidade das alterações na articulação causada por uma displasia coxofemural, mas pode atenuar uma dor articular.
Objetivo
· Remover todo o ventre do músculo pectíneo bilateral;
· Alterar a tração muscular na articulação coxofemural, mudando consequentemente os pontos de contato dentro da articulação coxofemural;
Restrinja as atividades por 2 semanas.
Em alguns cães a andadura melhora notoriamente e parece haver um alívio de dor acentuado.
c.Osteotomia Intertrocantérica
Ideal para pacientes com elevado aumento do ângulo de anteversão e/ou de inclinação. Pacientes com alterações degenerativas mínimas na articulação.
Idade próxima a maturidade esquelética ( 6 a 8 meses).
Objetivos
· Reduzir os ângulos de inclinação e anteversão
· Posicionar a cabeça femural com mais profundidade na taça acetabular.
Restrinja a atividade por 8 semanas.
d.Substituição Coxofemural Total
Usada quando:
· O animal tem no mínimo 9 meses;
· O peso mínimo do animal é de 13 a 18 Kg;
· Quando ocorrer afecção incapacitante coxofemural sem nenhuma outra patologia sistêmica ou do membro posterior.
Objetivo
· Substituir a articulação coxofemural degenerada por uma taça de polietileno de alta densidade e uma prótese femural de liga de titânio ou de cobalto-cromo;
· Proporcionar uma articulação mecanicamente sadia.
Restrinja a atividade e a andadura por 2 meses. Mais de 95% dos cães tratados com essa técnica apresentam função satisfatória.
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