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Tecnologia nas nuvens



Cloud Computing promete revolucionar o armazanamento de informações na internet
Cloud Computing. Você já deve ter ouvido esse termo por aí. Mas o que seria, em bom português, essa tal computação na nuvem? Bom, para você entender melhor, pense no seu Orkut. Você pode criar um álbum de fotos ali e dessa forma, ter acesso às imagens onde quer que esteja. A mesma coisa com o Fotolog ou Flickr. Ou ainda com o GMail ou Hotmail: você consegue acessar seus emails de qualquer lugar. Pois bem. Basicamente, essa é a idéia do cloud computing, ou essa nuvem de informações que está aí, à disposição do internauta, em qualquer lugar do planeta. A Cloud – ou nuvem – é exatamente toda essa estrutura necessária para operar o sistema, e o usuário final nem precisa saber direito como tudo isso funciona. Só sabe que a informação existe e estará na tela do computador com apenas poucos clicks.

Essa nuvem é, na verdade, um monte de máquinas chamadas de servidores. Milhares, milhões delas, funcionando simultaneamente, interligadas por links bastante robustos.

“Você só paga pelo recurso que você consumir. O que a gente recomenda para que nossos clientes façam e que eles comecem pequenos e vão sentindo a demanda. Normalmente, quando você contrata o Cloud Server, você escolhe a quantidade de processamento de memória e de armazenamento que você quer ter. À medida que você sentir que você precisa de mais recursos, você pode facilmente num painel online aumentar a quantidade de recursos disponíveis. E isso é provisionado em questão de no máximo uma hora”, disse Gilberto Mautner, presidente da Locaweb.

Mas você, que acessa o site da sua casa? Que diferença essa tal cloud computing faz pra você? A primeira delas tem a ver com segurança. Ao invés de ter seus dados num disco rígido no seu computador eles passam a morar na nuvem. Ou seja, seus arquivos estão protegidos em um ambiente climatizado, seguro e com redundância – isto é, caso uma máquina estrague, outra assume logo o lugar dela. Mas essas máquinas, mais potentes, também consomem mais energia. E aí está o grande desafio dos fabricantes de processadores para servidores neste momento.

“O Cloud Computing é uma tendência, é um conceito tecnológico que esta surgindo, e temos dois tipos de abordagens pra ele. Uma atual, com processadores mais rápidos com menor consumo de energia. Cloud Computing requer vários servidores. E outro é virtualização. A gente vem incorporando mecanismos em hardware de virtualização, tanto no processador quanto nos chips set. Outro componente importante que nós estamos trabalhando pensando nesses mercados, é aumentar o que nós chamamos de AIO das máquinas. A gente fala muito da performance do processador, só que os dados tem que entrar e sair dos servidores. Então nos temos que ter um carinho especial com as tecnologias que permitem que os dados entrem e saiam dos servidores. E essa é uma área muito importante para nós, pensando em Cloud”, afirma Maurício Ruiz, Diretor do Segmento Corporativo da Intel

Hoje, a última palavra em termos de processamento para servidores é o Xeon 5500. Ele é capaz de processar muito mais informações, gastando proporcionalmente muito menos energia. É que, caso o servidor não esteja com uma carga de trabalho muito grande em um determinado momento, os núcleos inativos são desligados automaticamente, promovendo assim uma boa economia na conta de luz dos datacenters. Processamento superior aliado à economia de energia foram dois fatores que fizeram com que a Locaweb, maior empresa de hospedagem de sites do Brasil, escolhesse este processador para seu novo datacenter.

“Eu acho que hoje eu poderia dizer que não existe nenhuma opção mais eficiente para virtualização do que essa linha 5500”, disse Gilberto Mautner, presidente da Locaweb.

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Está matéria vai para o pessoal da ETE que pedio mais esclarecimentos sobre o assunto
Fonte: Olhar Digital

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