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De Limoeiro a Carpina



Eita lá, domingão dia de descanso e nós fazendo trilha. Para nós a trilha é mais que uma diversão, ela é um meio de vida saudável. Sair da rotina automotiva, da poluição e do “mesmismo” é algo que todos que fazem trilha buscam no domingo. Poderíamos muito bem está em casa dormindo e acordando até mais tarde, só que preferimos acordar às 4h: 00m e se arrumar para sair às 4h: 30m. Nosso começo hoje foi bem legal, saímos como sempre em frente ao Hiper Juá e seguimos Ponte Nova e depois PE 90. Um grande numero de bikers compareceram neste domingo, o Amigo Jack (Profº. Pardal) e o amigo Careca também voltaram ao convívio com os amigos. O pequeno e desbravador Raimundinho também foi conosco para mais uma trilha e aventura do LBC. A seqüência PE 90 rumo às cidades de Lagoa do Carro e Carpina foi perfeita, pedalando seguimos nosso rumo e com certo gosto de nostalgia, pois já havíamos ido por este caminho e lá havíamos achado um mamão bem madurinho no pé, que lembrança gostosa!

No trajeto encontramos um pé de manga e logo os desbravadores trataram de arrumar um jeito de pegar um canivete e degustar a manga tirada do pé. Hoje fizemos um pouco diferente do outro trajeto, entramos por Lagoa do Carro e fomos desemborcar no Museu da cachaça, foi lá que o Gordo pode sonhar. O sonho dele era beber uma cachaça que estava na porta do museu. A bicha tinha 700 litros, para tristeza de Gordo era de gesso. A porta do Museu da cachaça estava fechada e os meninos não tiveram como entrar. Eles ficaram igual cachorro quando vê um frango de padaria girando, deu uma pena. Como o museu estava fechado seguimos rumo a Carpina que é nosso objetivo. Como não sabíamos o caminho com 100% de certeza, os amigos de estrada davam as coordenadas. As bikes se comportaram meio que estranhas algumas com uns barulhos meios esquisitos. A Febre Amarela havia pegado um rato, segundo Márcio ela rangia feito uma ratazana e ele estava à procura de um queijo e uma ratoeira para ver se pegava o bichano.

A “canarinho” deu bronca, mas Jack deu um jeito. No caminho achamos uma ladeira e ela foi demais, descemos sem pestanejar, mas a outra ponta da danada era uma subida e mesmo assim agente enfrentou. Assim seguimos e de lá para Carpina foi um pulo, passamos pela pista e desemborcamos na feira livre do Carpina. Jair se repôs com um Caldo de cana e depois de João olhar a feira de cabo a rabo nós seguimos em frente. Pollinne enchendo o saco de Jair fez o mesmo ficar encabulado e sair na frente. Nós caímos de boca na lanchonete do Dedé e lá fizemos a festa. Depois de comer e pagar partimos rumo a nossa Princesinha do Capibaribe, a PE 90 era a estrada. Como diria o Rei Roberto Carlos: “Eu prefiro as curvas da PE 90, onde eu tento esquecer...” No vapor fomos embora e pedalando íamos cada vez mais chegando ao nosso destino.

 A turma dos apreçadinhos partiu na frente e nem bala os pegava. A maioria optou em entrar na cidade de Lagoa do Carro só para ver a Praça como estava bonita. Com o pé na taboa, ou melhor, no pedal, continuamos nossa trilha. Estávamos pedalando e de repente um estrondo, pensávamos ser uma bomba, mas na verdade foi o pneu da bike de Careca que estourou. Pardal deu um jeito, pois Jair havia levado uma câmara de ar reserva. Os apreçadinhos tinham se danado lá pela frente e não ouviram o chamado de OSO para socorrer Careca. Depois de tudo resolvido seguimos, pois já estávamos quase em casa. Por volta das 10h: 45m chegamos a Limoeiro e com a chegada a sensação de mais um dever cumprido. Para todos que viajaram, os que não poderão viajar e nossos leitores e seguidores, uma ótima semana e um bom trabalho. Domingo que vem tem mais, neste mesmo “Batsite”, neste mesmo “Batdia”. Até lá então.

Fotos Limoeiro Bike Clube Trilha Lagoa do Carro Carpina

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