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Dois empates na abertura da Copa pelo grupo A


No jogo de abertura da Copa do Mundo de 2010, a seleção da África do Sul decepcionou sua barulhenta torcida e não passou de um empate com a jovem equipe mexicana por 1 x 1.

Com o Soccer City lotado, e sem a presença de Nelson Mandela (que perdeu uma bisneta de 13 anos em um acidente automobilístico), o time da casa deixou a vitória escapar no final da partida.

Em um primeiro tempo de pouco futebol, as duas seleções pareciam ter sentido o peso do jogo de estréia da Copa e pouco criaram. A seleção do México ficou mais com a bola e criou as melhores chances.

No segundo tempo a partida melhorou e no início da etapa, em uma boa jogada de contra-ataque, o time sul-africano abriu o placar com Tshabalala. Atrás do placar, o técnico Javier Aguirre colocou o time para frente e no cruzamento de Guardado, que entrou no segundo tempo, a zaga da África do Sul falhou e a bola sobrou no pé do habilidoso zagueiro Rafa Marques que apenas teve o trabalho de empurrar para as redes.

O jogo acabou no empate Africa do Sul 01 X 01 México

A outra partida do grupo A da Copa do Mundo, também terminou empatada. Jogando na Cidade do Cabo, Uruguai e França não conseguiram sair do 0 x 0, num jogo de muita pobreza técnica.

A partida para os uruguaios, além de uma boa estréia no Mundial, serviria também para apagar a má impressão deixada nas Eliminatórias. O time sulamericano foi o último selecionado a carimbar seu passaporte para a Copa da África, depois de uma sofrida repescagem contra a modesta Costa Rica. Do outro lado, a "mãozinha" do atacante Thierry Henry contra a Irlanda pesa até hoje nas costas dos atuais vice-campeões mundiais.

Na França, apesar do ídolo e craque do time Franck Ribery atuar isolado pelo lado esquerdo do campo, mesmo assim, ele ainda conseguiu criar boas chances de gol. Na primeira delas, Govou não alcançou a bola. Logo depois, o próprio meia atacante do Bayern de Munique arriscou direto e exigiu grande defesa de Muslera.

A "Celeste Olímpica" demorou a chegar. Chance concreta mesmo, somente nos pés de Diego Forlan. Quando não serviu o companheiro de ataque Suárez, foi eficiente no chute de média distância.

Na volta para a segunda etapa, já com a ansiedade dos primeiros minutos superada, a esperança era que chances mais claras de gols fossem criadas. Não foi o que aconteceu. O jogo, inclusive, ganhou faltas duras de parte a parte. O francês Toulalan levantou o uruguaio Pereira. O meio capitão, meio xerife, Lugano chegou e aumentou a confusão. Depois de outra entrada violenta, Lodeiro foi merecidamente expulso de campo.

Com isso, a partida começou a ficar mais "disputada", com jogadas mais viris. As coisas só mudaram um pouco, com as entradas de Henry e outro bastante conhecido dos brasileiros, especialmente dos botafoguenses: Sebastian "El Loco" Abreu. O atacante do time carioca trombou demais com os zagueiros e não produziu absolutamente nada, a não ser o fato de ter interceptado, com a cabeça, uma perigosa cobrança de falta, no último minuto do fraco confronto. Já o francês, pouco produziu. As entradas de ambos foram positivas, só para apaziguar os mais exaltados.

Com a vantagem de um jogador, os franceses se arriscaram ainda mais ao ataque. Pelas coincidências do futebol, Henry chegou a reclamar de um toque de mão dentro da área do Uruguai. O árbitro nada marcou e partida terminou sem alterar o placar. Um merecido e monótono 0 x 0.

Fonte: Adaptação da Net

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