Meu irmão a pedalada de hoje foi de derrubar qualquer um, Condique nunca pareceu tão longe. Começamos a nossa trilha com atraso e nós só pudemos partir às 5h: 30m. Vocês devem lembrar-se da trilha que fizemos a Passira, se não lembra vou refrescar a memória “... Aquela da ladeira bem louca...” Continuando o trajeto um pouco antes da ladeira tinha uns bois que se assustaram com a nossa chegada e botaram para correr atrás de nós e foi só vapor, não sei se por medo dos bois ou por vontade mesmo. O que eu sei é que foi adrenalina pura. Depois dos bois terem ido embora seguimos nosso trajeto. Paramos para aquela velha fotografia ( de Celular é claro) e fomos com o pé na taboa e pedalada sobre pedalada demos passos longo em pró do nosso objetivo.
Não sei se era Condique ou sem dique, o que eu sei é que pedalamos feito condenados e nada de chegar essa tal Condique. Paramos no bar do Alemão e tomamos um banho maneiro de uma piscina natural feita de água doce e bem limpinha. Depois de tirar mais fotos e brincar com água nós resolvemos nos adiantar, pois havia muito chão pela frente ainda. Como é o nome daquela coisa que os velhos usam par não cair enquanto andam. - Andajá, não - Ah! lembrei, bengala -Isso mesmo passamos por Bengala também. Pense numas pedaladas muito macho, só quem tem coragem se aventura onde nós nos aventuramos. Depois de tanto pedalar e parar para comer nós chegamos ao interior de Passira, no mesmo bar onde paramos para comer da outra vez.
Não demoramos, sabíamos que ainda havia muito chão e poeira pela frente. Na pista o sol castiga, mas mesmo assim conseguimos pedalar e chegar a nossa reta final que era a terra do Coronel Chico Heráclio. Quase que Alexandre não agüenta, ele veio se arrastando literalmente pela pista. As bikes resistiram bem aos transpus e barrancos, os bikers nem se fala. Depois desta trilha agente chega ao fim de mundo tranqüilo. Despedimos-nos desta trilha com sensação de dever cumprido e que dever hein!
Matéria: Márcio Wanderley
Não sei se era Condique ou sem dique, o que eu sei é que pedalamos feito condenados e nada de chegar essa tal Condique. Paramos no bar do Alemão e tomamos um banho maneiro de uma piscina natural feita de água doce e bem limpinha. Depois de tirar mais fotos e brincar com água nós resolvemos nos adiantar, pois havia muito chão pela frente ainda. Como é o nome daquela coisa que os velhos usam par não cair enquanto andam. - Andajá, não - Ah! lembrei, bengala -Isso mesmo passamos por Bengala também. Pense numas pedaladas muito macho, só quem tem coragem se aventura onde nós nos aventuramos. Depois de tanto pedalar e parar para comer nós chegamos ao interior de Passira, no mesmo bar onde paramos para comer da outra vez.
Não demoramos, sabíamos que ainda havia muito chão e poeira pela frente. Na pista o sol castiga, mas mesmo assim conseguimos pedalar e chegar a nossa reta final que era a terra do Coronel Chico Heráclio. Quase que Alexandre não agüenta, ele veio se arrastando literalmente pela pista. As bikes resistiram bem aos transpus e barrancos, os bikers nem se fala. Depois desta trilha agente chega ao fim de mundo tranqüilo. Despedimos-nos desta trilha com sensação de dever cumprido e que dever hein!
Matéria: Márcio Wanderley
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